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Fatores externos e internos pressionam a cotação do sebo bovino.
Mercado de reposição desacelerado.
A semana iniciou estável nas praças paulistas. Como de costume, as negociações na segunda-feira aconteceram em ritmo mais lento.
A semana iniciou estável nas praças paulistas. Como de costume, as negociações na segunda-feira acontecem mais devagar.
As escalas de abate alongadas e a movimentação menos intensa, acarretaram estabilidade na cotação.
As escalas de abate alongadas e a movimentação menos intensa, normal na sexta-feira, acarretaram estabilidade na cotação.
Ao mesmo tempo que o produtor rural dedica recursos financeiros na recuperação obrigatória de áreas de reserva legal e preservação permanente, também gera créditos para repor estes custos.
As escalas alongadas, fechadas até o início do próximo ano, trouxeram estabilidade nesta semana nas praças pecuárias paulistas.
Com a proximidade das festividades de final de ano, época em que alguns frigoríficos dão férias coletivas para seus colaboradores, e as escalas de abate confortáveis, fechadas até o final do ano na ma
Seguindo a toada do início da semana, visto que a maioria das indústrias frigoríficas estão trabalhando com escalas de abate, em média, de 10 dias. Não houve alteração no preço de bovinos terminados.
Seguindo a toada do início da semana, visto que a maioria das indústrias frigoríficas estão trabalhando com escalas de abate de 10 dias, em média. Não houve alteração no preço de bovinos terminados.
A exportação brasileira de carne suína totalizou 93,4 mil toneladas em novembro, volume 18% maior em comparação ao mesmo período do ano passado, com 79,3 mil toneladas.
No atacado, o preço subiu 1,4% na semana, puxado pelo incremento da demanda para atender à primeira quinzena do mês, com o frango médio resfriado cotado em R$7,15/kg. Em trinta dias, porém, o preço no
Taxa de câmbio especial, criada pelo governo argentino para o complexo soja, interrompe sequência de altas na cotação do sebo bovino.
Mercado de reposição recuperando o fôlego.
Sutilmente, o mercado de carne bovina tem ajustado seus preços positivamente, antecipando o pico de demanda que as últimas semanas de dezembro prometem.
As cotações no mercado de reposição recuaram 15,0% em doze meses (dez/22 versus dez/21), na média de todas as categorias de machos e fêmeas para reposição, puxado pelas fêmeas mais jovens.
O preço seguiu estável para o primeiro dia da semana (12/12), visto que a ponta frigorífica alongou as escalas de abate. Não houve alteração nos preços dos bovinos destinados ao abate.
O preço segue estável para o primeiro dia da semana, visto que a ponta frigorífica alongou as escalas de abate. Não houve alteração nos preços dos bovinos destinados ao abate no começo da semana.
Após a queda na arroba do boi gordo ontem (8/12), os compradores, com escalas mais confortáveis, mantiveram a referência.
O pagamento de novembro, que remunera a produção entregue em outubro, totaliza três meses consecutivos de queda.
Após a sinalização de queda no dia anterior (7/12), a cotação da arroba para boi, vaca e novilha gordos caiu R$3,00. A estratégia da ponta compradora em ofertar mais para fechar escalas de abate mais
Seguindo a tendência do início da semana, a quarta-feira (7/12) abriu com as cotações da arroba de boi, vaca e novilha gordos estáveis, mas sinalizando ajustes negativos no decorrer da semana.
Seguindo a tendência do início da semana, a quarta-feira (07/12) abriu com as cotações da arroba de boi, vaca e novilha gordos estáveis, mas sinalizando ajustes negativos no decorrer da semana.
Acompanhando a estabilidade do início da semana, a terça-feira (6/12) amanheceu com as cotações da arroba de boi, vaca e novilha gordos estáveis.
Entrevista com o zootecnista, Luciano Morgan
Notícias Agrícolas
Vendas do varejo paulista desaceleram na segunda quinzena, mas atacado de carne registra alta de preços
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