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Expectativa de aumento de produção e início de colheita pressionam cotação do milho.
Depois das quedas no final de março, mercado está mais sustentado.
Na região de Campinas-SP, a valorização foi de 8,9% em dezembro, na comparação mensal.
Câmbio e menor intenção em negociar do lado vendedor dão sustentação às cotações no país.
Câmbio em alta deu sustentação às cotações do insumo em reais.
Menor oferta interna e demanda maior deram sustentação às cotações.
Mas ainda assim, referência é menor que a média de outubro deste ano.
Queda do dólar e a boa oferta pressionaram as cotações para baixo em outubro.
Maior intenção do lado vendedor e câmbio (queda do dólar) colaboraram com este cenário.
Dólar e demanda maior neste período são os fatores de sustentação das cotações.
Em agosto, as cotações subiram 11,6% em relação à média de julho último.
Em agosto, as cotações subiram 11,6% em relação à média de julho último.
Menor oferta do lado vendedor dá sustentação às cotações em plena colheita.
Na comparação com o início do ano, a cotação da tonelada do farelo de soja subiu 30,4%.
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