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A oferta de boiadas continuava restrita e os vendedores estavam aguardando valorizações para comercializar. Os compradores não estavam conseguindo alongar as escalas de abate e as trabalhavam dia após dia. Nesse sentido, a cotação da arroba do boi gordo e do “boi China” subiu R$2,00 e a da novilha subiu R$3,00.
Um olhar econômico sobre os danos causados pela mosca-dos-chifres e o retorno do controle estratégico.
O Ministério do Comércio da China (MOFCOM) anunciou nesta quarta-feira (6) a prorrogação da investigação de salvaguarda sobre as importações de carne bovina estrangeira. Iniciada em dezembro de 2024, a apuração agora se estenderá por mais três meses, com novo prazo final previsto para o final de novembro deste ano.
A oferta de boiadas está enxuta, com uma parcela dos pecuaristas à espera de preços melhores para negociar. Este cenário tem feito a cotação da arroba do boi gordo recuperar as perdas recentes. Com isto, as cotações do boi gordo, “boi China” e novilha subiram R$5,00/@, e a cotação da vaca subiu R$3,00/@.
A oferta de boiadas esteve enxuta, com uma parcela dos pecuaristas à espera de preços melhores para negociar. Esse cenário contribuiu para que a cotação da arroba do boi gordo recuperasse as perdas recentes.
Com o melhor escoamento da carne em relação à última semana e a ponta vendedora ainda retraída, o dia abriu com alta de R$3,00/@ na cotação do boi gordo, da vaca e do “boi China”. Para a novilha, a cotação subiu R$2,00/@.
A demanda patinando na ponta final da cadeia e a captação da região Sul crescente foram fatores que colaboraram para o quadro.
Após passar a maior parte de julho pressionado para baixo, a cotação da arroba do boi gordo, em São Paulo, reagiu no final do mês. Como deve ficar o mercado na primeira quinzena de agosto?
Apesar de um mercado mais especulativo do que ativo em negociações no início da semana, a menor oferta de boiadas terminadas e a melhora no escoamento da carne abriram espaço para uma alta de R$2,00/@ na cotação de todas as categorias.
Apesar dos desafios climáticos e tarifários, a procura por bovinos dá sinais de recuperação no mercado paulista.
Com a chegada do fim do mês, as vendas perderam força, pressionando os preços em parte dos setores da carne bovina.
Julho termina com retração nos preços do suíno, mas relação de troca com o milho está favorável ao suinocultor.
Mercado fecha julho com movimentos opostos na cadeia.
Alta na última semana não compensa retrações acumuladas e julho apresenta a menor média mensal do ano.
O biodiesel e as exportações sustentam os preços do sebo, enquanto o couro sofre pressão baixista por oferta elevada e arroba fraca.
Com avanço estimado de 6,4% na produção, a colheita deve ganhar ritmo em agosto, aumentando a oferta e pressionando os preços do caroço no mercado.
Em junho, o estoque de carne bovina dos norte-americanos atingiu o menor patamar do ano.
Oferta enxuta de bovinos sustenta cotações, que registram leve alta.
Com tempo seco predominando em grande parte do país, chuvas pontuais favorecem o avanço das colheitas e o desenvolvimento do trigo, enquanto as pastagens seguem com baixa disponibilidade de forragem.
O “american dream” em 2025 – bem vivido até então – em julho, virou pesadelo após o anúncio e confirmação da tarifa de 50% pelos Estados Unidos a partir de agosto. Mas, o quanto isso “azeda” a exportação e a perspectiva para o restante de 2025?
Após pressão de baixa em julho, o mercado do boi gordo deu sinais de recuperação no fim do mês e, a dúvida que fica é se o movimento perdurará. Há fundamentos favoráveis e que indicam uma trajetória de preços melhores para o segundo semestre - apesar da confirmação das tarifas norte-americanas à exportação da carne bovina brasileira.
Após pressão de baixa em julho, o mercado do boi gordo deu sinais de recuperação no fim do mês e, a dúvida que fica é se o movimento perdurará.
A cotação da arroba do boi gordo e do bezerro de desmama, em São Paulo, caíram. A intensidade da queda para a cotação do boi gordo, porém, foi maior do que a do bezerro, piorando o poder de compra do recriador em julho, frente a junho.
O governo americano manteve a carne bovina do Brasil fora da lista de isenção dos 50% de impostos. A medida pode reduzir em cerca de 200 mil toneladas as exportações ao país, impactando até US$ 1 bilhão em faturamento neste ano.
Com o mercado retraído, tanto na ponta compradora quanto na vendedora, o primeiro dia de agosto abriu com cotações estáveis para todas as categorias de bovinos.
A Scot Consultoria promove, nos dias 24 e 25 de setembro, em Ribeirão Preto-SP, a 4ª edição do Encontro de Intensificação de Pastagens. O evento reunirá produtores, técnicos e pesquisadores para debater estratégias como suplementação, manejo de pastagens, integração lavoura-pecuária e tendências de mercado.
Abrem-se novas portas para o Brasil no maior mercado global de rações. A China acaba de autorizar a habilitação de 51 estabelecimentos brasileiros para exportação de proteína processada de aves e suínos e de farinha e óleo de pescado, bem como de outras proteínas e gorduras de animais aquáticos, produzidos pelas indústrias de reciclagem animal. A novidade abre caminho para um potencial crescimento nas exportações do setor.
Entrevista com o engenheiro agrônomo, Roberto Arruda de Souza Lima
Notícias Agrícolas
Produtor passa por momento desafiador com sequência de queda nos preços do leite
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