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A melhor movimentação no mercado interno, junto aos bons volumes exportados, manteve o mercado firme no período.
Caso o ritmo das exportações continue, serão embarcadas 67,6 mil toneladas de carne in natura em outubro, recorde para o ano.
O mercado externo deve seguir com a demanda aquecida e também existe a projeção de aumento no consumo no mercado doméstico com a proximidade do final do ano.
Durante setembro, foram exportadas 49,8 mil toneladas de carne suína in natura, alta de 13,2% em relação a agosto último e 3,5% em relação ao mesmo período de 2018.
A oferta diminuiu frente a uma demanda melhor. As exportações também colaboraram para o cenário de firmeza.
Nesta semana, no dia 17 de setembro, foi detectado o primeiro surto de Peste Suína Africana na Coreia do Sul, demonstrando a dificuldade de contenção do vírus no continente.
A China habilitou 25 novas plantas brasileiras para exportação de carne. Dentre elas, um frigorífico de suíno foi habilitado.
O início de setembro não trouxe o ânimo que o mercado esperava. Nas granjas paulistas o animal terminado segue com preços estáveis cotado, em média, em R$83,00 por arroba.
Vale destacar, porém, que apesar do movimento de baixa no decorrer de julho e agosto, a média do mês ainda supera o registrado no mesmo período do ano passado.
O Agronegócio legal, sustentável, que respeita o meio ambiente, não pode pagar por atos inconsequentes em terras sem lei
Se os embarques continuarem nesse ritmo, em agosto será exportado 46,3 mil toneladas de carne suína in natura, 22,7% menos que julho último.
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Essa desaceleração no mercado está associada à menor procura atual por parte das indústrias exportadoras, que ampliaram fortemente suas compras em função dos casos de Peste Suína Africana na Ásia.
Nas granjas paulistas o animal terminado fechou cotado, na média, em R$95,50 por arroba, queda de 4,3% frente à média de junho.
O período do mês não favorece as vendas no mercado doméstico, junto a isso, o volume embarcado também diminuiu o ritmo em julho.
Nas granjas paulistas, o preço do animal terminado saiu da casa dos três dígitos e está cotado, em média, em R$92,50 por arroba, recuo de 7,5% nos últimos sete dias.
A seleção do rebanho brasileiro é de imprescindível importância visando melhorar o desempenho dos animais e da lucratividade e sustentabilidade do setor para que cada vez nos tornemos mais competitivo
Apesar da recente pressão nos preços, na comparação anual o mercado segue favorável. Tanto nas granjas, como no atacado, as cotações estão 69,5% e 67,0% maiores que igual período de 2018, respectivame
Com o mercado ainda à espera dos salários, a demanda interna continuou contida, o que tirou a firmeza dos preços.
No mercado atacadista, enquanto a carcaça suína valorizou 45,8%, a carcaça de frango subiu 9,2% e a bovina teve alta de 7,8%.
Na comparação anual, nas granjas paulistas e no atacado, as valorizações foram de 51,5% e 49,1%, respectivamente.
O total embarcado foi de 58,1 mil toneladas, 13,8% mais que o exportado em abril último e 41,7% acima de maio de 2018.
Nos primeiros 17 dias úteis de maio, o volume exportado de carne in natura já corresponde ao total embarcado em abril último (51,0 mil toneladas). Se este ritmo continuar, maio poderá atingir o melhor
A comercialização no mercado interno começou a perder ritmo com a entrada da segunda quinzena do mês, período no qual a população está menos capitalizada, no entanto, no âmbito externo, o bom ritmo do
Atenção a Peste Suína Africana e como a doença pode contribuir para redução na demanda de soja da China.
De acordo com os dados do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), para a safra 2018/2019 a China deve reduzir as importações de soja em aproximadamente 8,6%.
A melhora no consumo, típica de primeira quinzena do mês, fez com que as cotações no atacado reagissem.
Atualmente, as cotações na granja e no atacado estão 41,4% e 42,2% respectivamente maiores que igual período de 2018.
Abril termina com a média de preços do suíno no maior patamar dos últimos doze meses.
Caso algo realmente ocorra, a boa e velha volatilidade pode aumentar, o que abre janelas de oportunidade para quem necessita fixar preços.
Entrevista com o médico-veterinário, José Neto Leite
Canal do Boi
Salvaguarda da China derruba boi na B3
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