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As cadeias produtivas de bovinocultura de corte e cana-de-açúcar apresentaram crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), no primeiro semestre deste ano.
Instituições financeiras consultadas pelo Banco Central (BC) esperam pela manutenção da taxa básica de juros, a Selic, em 14,25% ao ano, na reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), marcada par
Com o intuito de discutir questões relacionadas a enfermidades que atingem a pecuária brasileira, e a assuntos de saúde pública e de controle dos riscos em toda a cadeia produtiva, o Grupo Técnico (GT
Estimativa para o IPCA deste ano sobe para 9,70% e de 2016 para 6,05%. Para PIB, previsão de queda passa para 2,97% em 2015 e 1,20% em 2016.
O Banco Central piorou nesta quarta-feira sua projeção para a dívida pública bruta deste ano a 67,2% do Produto Interno Bruto (PIB), contra 62,7% anteriormente.
O governo federal estuda reduzir os depósitos que os bancos são obrigados a recolher diariamente aos cofres do Banco Central como forma de ampliar o volume de recursos disponíveis para o agronegócio.
A projeção de instituições financeiras para a retração da economia este ano passou piorou pela décima vez seguida.
O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio cresceu 0,09% em junho, mas nos primeiros seis meses do ano tem queda de 0,15%, na comparação com igual período do ano passado.
A projeção de instituições financeiras para o encolhimento da economia este ano passou pelo novo ajuste seguido.
A inflação medida pelo Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI) desacelerou de 0,58% para 0,40% em agosto e acumula alta de 7,80% em 12 meses e de 5,53% no ano.
A economia brasileira deve ter uma queda de 2,26% neste ano. A avaliação, feita com base nas projeções de analistas do mercado financeiro, está no boletim Focus, divulgado na segunda-feira (31/8) pelo
Scot na mídia – Alcides Torres comenta, em entrevista à Agência Estado, como a queda da arroba influenciou no desempenho da pecuária no PIB.
O Produto Interno Bruto (PIB) registrou queda de 1,9% no segundo trimestre de 2015, em relação aos três meses anteriores, e a economia brasileira entrou em recessão, conforme divulgou na sexta-feira (
O setor agropecuário foi exceção na economia brasileira e apresentou um crescimento de 1,8% no segundo trimestre deste ano em relação ao mesmo período em 2014.
O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio brasileiro manteve-se estável em maio, queda acumulada de 0,2% nos primeiros cinco meses de 2015, comparado a igual período do ano passado.
Analistas do mercado financeiro reforçaram seu pessimismo em relação ao desempenho da economia brasileira neste ano e também para 2016.
Infraestrutura logística e de transportes, política de renda e política comercial são os grandes gargalos a uma maior expansão do agronegócio brasileiro.
A atividade econômica está em queda este ano. De acordo com o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) dessazonalizado (ajustado para o período), houve retração de 1,89% no segundo trim
Instituições financeiras passaram a acreditar em queda da economia não somente neste ano, mas também em 2016.
Instituições financeiras consultadas semanalmente pelo Banco Central (BC) esperam que a inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), chegue a 9,32% este ano.
Dados do boletim Focus, publicação semanal na qual o Banco Central reúne projeções dos principais analistas do mercado, mostram que enquanto o Produto Interno Bruto (PIB) da indústria e o de serviços
O PIB do setor deve ser de R$1,2 trilhão nesse ano, dos quais R$816,1 bilhões da agricultura e R$391,6 bilhões da pecuária.
O Produto Interno Bruto (PIB), soma de todas as riquezas produzidas pelo país, deve ter uma queda de 1,7% neste ano.
O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA-DI) subiu 0,4% em junho, contra avanço de 0,2% em maio. O índice responde por 60,0% do IGP-DI.
Economistas de instituições financeiras reduziram a projeção de alta do IPCA em 2016, depois de ter ficado inalterada por seis semanas seguidas
Analistas do mercado financeiro apostam em uma inflação de 9% no Brasil até o fim do ano, índice bem acima do teto da meta estabelecida pelo governo.
Segundo informou a Receita Federal nesta quinta-feira (25/6), a arrecadação somou R$91,50 bilhões no mês passado, abaixo do esperado e com queda real (descontada a inflação) de 4,0% sobre um ano antes
O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio brasileiro recuou 0,12% em março, apresentando queda pela primeira vez em 2015.
A inadimplência no mercado de crédito brasileiro subiu pelo segundo mês consecutivo em maio no segmento de recursos livres, chegando ao maior patamar desde 2013, acompanhada pelo aumento dos juros em
Entrevista com o engenheiro agrônomo, Roberto Arruda de Souza Lima
Notícias Agrícolas
Produtor passa por momento desafiador com sequência de queda nos preços do leite
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