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Para o curto prazo, porém, com a entrada da segunda quinzena batendo o mercado deverá seguir com cautela e quedas nos preços não estão descartadas.
Entretanto, o número de negócios efetivados nestas condições é pequeno. Na maioria das praças o que se observou ao longo da semana foi um cenário com as cotações andando de lado.
Em um ano, a cotação do couro verde de primeira linha caiu 44,8%, considerando a região do Brasil Central, e, pelo menos até o momento, não há nada que indique uma retomada de preço.
Mas, mesmo com o fluxo fraco de vendas a margem trabalha firme, ao redor de 68,5%. É a maior desde meados de março do ano passado.
Apesar da estabilidade, mercado do sebo segue com viés de baixa.
Mercado de frango vivo, que tinha visto sua última valorização em meados de setembro de 2018, voltou a ver alta nos preços.
Para as próximas semanas, com a entrada da segunda quinzena de fevereiro, onde sazonalmente é de consumo ainda menor, as expectativas é de que os preços não tomem fôlego.
No Brasil Central, o sebo está cotado, em média, em R$2,40/kg, livre de imposto. Apesar da queda de 4,0% em relação ao início do mês, a cotação teve alta de 6,7% na comparação anual.
As altas de preços do leite pago ao produtor deverão ser repassadas para os elos seguintes da cadeia, o atacado e varejo. A expectativa é de mercado firme para o leite e derivados em curto e médio pra
O viés no mercado do leite é de alta em curto e médio prazos, levando em conta a queda prevista na produção nos próximos meses.
A expectativa é de preços firmes em curto e médio prazos, ou seja, no primeiro trimestre. Entretanto, as altas deverão ser limitadas pelas ofertas maiores pontualmente (com a colheita da safra de verã
Em curto e médio prazos, a expectativa é de preços firmes para a polpa cítrica, acompanhando o cenário para o milho no mercado interno.
Alta do milho e baixa disponibilidade de polpa cítrica dão sustentação às cotações. Mas demanda fraca neste momento limita os aumentos nos preços.
A analista e consultora de mercado da Scot Consultoria, Juliana Pila, apresentou uma análise para sanar algumas dúvidas dos telespectadores sobre os preços dos lácteos em janeiro e expectativas para o
Janeiro foi ruim para o mercado de carnes, mas a expectativa de retomada do crescimento econômico do país pode resultar em vendas mais aquecidas ao longo do ano.
O preço da carne caiu no atacado, mas a queda foi maior no varejo, alargando a margem de comercialização dos varejistas.
Apesar da demanda patinando, o varejo tem trabalhado com os estoques regulados, remanescentes do período de final de ano, e aproveitado os últimos suspiros do consumo.
O rendimento de carcaça possui diversas variáveis que podem influenciar no valor final. Tendo isso em vista, o pecuarista deve procurar minimizar ao máximo esses fatores.
Na média de todas as praças pesquisadas pela Scot Consultoria, houve queda de 0,2% na cotação da arroba do boi gordo na primeira quinzena de janeiro. Apesar da demanda fraca por carne bovina, a oferta
Na última semana, devido a uma redução na oferta e as promoções ocorridas na ponta final da cadeia, o mercado de ovos reagiu fortemente.
Destacamos também as altas de preços do leite mercado spot, ou seja, o leite comercializado entre indústrias. O aumento é um indicativo de maior procura em um cenário de redução da oferta de matéria p
Apesar de poucos negócios efetivados, o aumento das especulações nestes primeiros dias do ano indica que o mercado de reposição deve ter no curto prazo aquecimento da demanda e vendedores endurecendo
Comprando mais barato do atacado e aumentando o preço para o consumidor, a margem dos açougues e supermercados paulistas continua ganhando fôlego.
Houve queda de 3,4% nas granjas e recuo de 3,5% no atacado nos últimos sete dias.
Apesar da queda na comparação semanal, os preços, tanto na granja como no atacado, para ambas as proteínas estão maiores que igual período do ano passado.
Para o curto prazo, o mercado deve seguir lento. Durante este mês é comum que o consumo caia devido às dívidas contraídas no final do ano e o pagamento de impostos.
O índice médio de preços aumentou 2,8% frente ao leilão anterior, com os produtos lácteos cotados, em média, em US$2.986,00 por tonelada. Foi o terceiro leilão consecutivo de recuperação nos preços.
Em curto e médio prazos, o mercado deverá continuar firme devido a boa demanda interna e para exportação e menor oferta (estoques de passagem e safra de verão). A pressão de baixa deverá ganhar força
No embalo da melhora das vendas de final do ano, os varejistas mantiveram os preços da carne em alta apostando na melhora do consumo de início de mês.
Entrevista com o palestrante do Encontro de Confinamento e Recriadores da Scot Consultoria, Geraldo Martha
Notícias Agrícolas
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