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O preço subiu também no mercado spot e no mercado atacadista de lácteos.
As escalas estão mais homogêneas e atendem, em média, entre três e quatro dias úteis.
Reunião realizada ontem (11/3), em Campinas-SP, definiu preços de referência.
No atacado de carne com osso, a movimentação está calma e as cotações ficaram estáveis.
Adicionalmente, existem as ferramentas de hedge, ou seja, de garantia de preços futuros.
Preços firmes e escalas heterogêneas marcaram o mercado do boi gordo neste início da semana.
Ritmo lento no mercado de boi gordo faz a reposição andar de lado.
As tentativas de baixa por parte dos frigoríficos não têm sido efetivas na maioria das praças.
Com menor volume de leite captado no Uruguai, preço pago ao produtor aumentou em janeiro.
O governo federal anunciou nesta sexta-feira (8/3) que deve oferecer R$ 90 milhões para subvenção.
No atacado de carne bovina com osso, a alta das peças do dianteiro puxou a valorização.
Em fevereiro as exportações de farelo de soja foram 32,8% menor que o mesmo período do ano passado.
Demanda por carnes não reage e frigoríficos evitam oferecer preços maiores pela arroba.
Em São Paulo a programação média de abate atende três dias úteis.
Em São Paulo a referência ficou estável em R$97,50/@, à vista, e R$98,50/@, a prazo.
No setor agrícola a tendência foi de queda de preços, mas abaixo do esperado.
Reunião realizada segunda-feira (4/3), em Campinas (SP), definiu preços de referência.
Apesar do aumento no poder de compra de ração, produtor de leite perdeu com reajuste do salário.
No mercado atacadista os preços estão estáveis e a demanda calma
Garrote (9,5@) foi a categoria que mais valorizou no período, 2,2%, em Goiás.
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