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No biênio 2024 e 2025, as doenças respiratórias bovinas foram as mais recorrentes nos confinamentos brasileiros.
As escalas de abate dos frigoríficos de pequeno porte estão curtas, e as dos de grande porte, embora tenham conseguido alongá-las nos últimos dias, também estão curtas.
As escalas de abate dos frigoríficos de pequeno porte estavam curtas, e as dos de grande porte, embora tenham conseguido alongá-las nos últimos dias, também estavam curtas. A maioria dos negócios com boi gordo e novilha aconteceu dentro das referências, mas ressalta-se que há negócios acima desses preços. Por outro lado, para a vaca, a maioria dos negócios aconteceu acima da referência, com uma alta de R$4,00/@.
Cadeia produtiva defende a retomada, pelo governo brasileiro, da análise antidumping contra produto oriundo de países do Mercosul.
Ao comprar uma fazenda, o produtor assume não apenas a terra, mas também obrigações ambientais deixadas por antigos proprietários.
As cotações não mudaram na comparação feita dia a dia. A firmeza dos preços está sustentada por uma oferta contida que, embora atenda à demanda, não gera excedentes.
Nas praças pecuárias paulistas, as cotações não mudaram.
Brasil embarcou 91,1 mil toneladas de feijão em outubro.
Em São Paulo, preços seguem firmes para os machos.
Após a virada do mês, o mercado voltou a retomar o fôlego, mas ainda não em ritmo aquecido.
Início de novembro traz recuperação nos preços no atacado.
Preço recua na granja, mas no atacado reage.
Biodiesel sustenta a demanda e os preços do sebo, enquanto o couro enfrenta excesso de oferta e preços estáveis com tendência de baixa.
Preços continuam os maiores dos últimos cinco anos para o arábica, enquanto o conilon apresenta recuos.
Em números um tanto quanto desanimadores, a Conab estimou uma produção menor para 2026 e leve aumento de área, em contraste com o que aconteceu nos últimos anos.
Normalmente, as segundas-feiras são marcadas por cotações estáveis, com poucos negócios, repetindo a cotação da sexta-feira.
Boletins regionais orientam a adubação de pastagens, mas apresentam limitações frente à complexidade dos sistemas produtivos e à dinâmica da fertilidade do solo.
A menor disponibilidade de gado para reposição mantém o viés de alta nas cotações, com valorização para todas as categorias em Mato Grosso do Sul na comparação feita semana a semana, exceto para a vaca magra.
Grande volume de abates no período anterior de estiagem, estimula o produtor a segurar o gado nas propriedades, causando alta em todas as cotações.
A segunda semana de novembro será marcada por contrastes na distribuição das chuvas entre as regiões do país.
Isso apenas reforça o cuidado com o mercado futuro e mostra que as oscilações na B3, cada vez mais comuns, devem ser avaliadas com cautela, pois o mercado físico segue firme.
A demanda, tanto interna quanto externa, seguem aquecidas. Isso somado a uma menor participação de fêmeas no abate, levou a uma boa firmeza na cotação do boi gordo nas principais praças pecuárias do país.
A semana termina com as cotações estáveis em São Paulo.
A semana terminou com as cotações estáveis em São Paulo.
Não se esqueçam de proteger as margens (prejuízo grande afunda o barco)!
Após a alta de ontem (5/11), as cotações permaneceram firmes, sem mudanças. A oferta de boiadas está enxuta, com sinais de melhora em relação a semana passada.
A produção de fertilizantes no Brasil, poderá mudar drasticamente (para melhor) os custos de produção em nosso agro.
Com média de US$ 7 mil por tonelada, o país asiático pode se tornar novo destino da proteína ainda neste ano.
Entrevista com a equipe técnica responsável pela pesquisa-expedicionária, Circuito Cria
Globo Rural
Preço do boi gordo continua estável, mas demanda por carne deve crescer
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