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Entrada da segunda quinzena de maio é marcada por ajustes negativos nas cotações.
Boa oferta de animais continua sustentando o cenário de pressão de baixa.
Controlar perdas interfere no custo da silagem e no rendimento dos animais confinados
Sem grandes alterações no consumo, os preços da carne bovina permaneceram praticamente estáveis.
Volume de negócios diminui ao longo da semana e preços caem no mercado de suínos.
Pela sétima semana consecutiva, ambas as praças registram quedas nas cotações.
Entressafra e queda no boi gordo esfriam as negociações na reposição.
A boa notícia para o pecuarista é que a pressão de fim de safra sempre tem data para acabar.
Com preços firmes para a carne bovina, frigoríficos obtêm melhores resultados.
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