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A pior relação de troca desmama x boi gordo, nos últimos anos, foi em 2021. Neste ano, até julho, piorou frente a 2024 - o que sugere o início da transição no ciclo pecuário de preços.
Na comparação anual, a compra do insumo segue oportuna.
Em São Paulo, em julho, são necessárias 3,7 arrobas de boi gordo para adquirir uma tonelada de farelo de trigo.
Com o melhor escoamento da carne em relação à última semana e a ponta vendedora ainda retraída, o dia abriu com alta de R$3,00/@ na cotação do boi gordo, da vaca e do “boi China”. Para a novilha, a cotação subiu R$2,00/@.
Atacado e varejo apresentaram recuperação de preços na segunda quinzena de julho, considerando a média dos produtos pesquisados, refletindo um cenário de estoques controlados.
Na comparação mês a mês, o recuo foi de 0,3%, ou R$0,01/litro. Considerando a média nacional ponderada nos dezoito estados pesquisados pela Scot Consultoria, o litro de leite ficou cotado em R$2,457.
Nas negociações de leite no mercado spot desta quinzena, os comportamentos foram distintos entre as principais regiões.
A importação voltou a recuar em junho na comparação mensal, atingindo o menor volume registrado desde maio de 2024. Na comparação mês a mês, a queda foi de 7,3% em volume. Já na comparação com igual p
No mês de julho, nossos especialistas estiveram em campo, levando informações estratégicas, discutindo tendências e promovendo conexões.
Crescimento da produção brasileira de sorgo, concentração regional, destinação para nutrição animal e análise comparativa de custo-benefício com o milho.
A demanda patinando na ponta final da cadeia e a captação da região Sul crescente foram fatores que colaboraram para o quadro.
Após passar a maior parte de julho pressionado para baixo, a cotação da arroba do boi gordo, em São Paulo, reagiu no final do mês. Como deve ficar o mercado na primeira quinzena de agosto?
Com avanço estimado de 6,4% na produção, a colheita deve ganhar ritmo em agosto, aumentando a oferta e pressionando os preços do caroço no mercado.
Julho termina com retração nos preços do suíno, mas relação de troca com o milho está favorável ao suinocultor.
Apesar dos desafios climáticos e tarifários, a procura por bovinos dá sinais de recuperação no mercado paulista.
Com a chegada do fim do mês, as vendas perderam força, pressionando os preços em parte dos setores da carne bovina.
Mercado fecha julho com movimentos opostos na cadeia.
Alta na última semana não compensa retrações acumuladas e julho apresenta a menor média mensal do ano.
O biodiesel e as exportações sustentam os preços do sebo, enquanto o couro sofre pressão baixista por oferta elevada e arroba fraca.
Apesar de um mercado mais especulativo do que ativo em negociações no início da semana, a menor oferta de boiadas terminadas e a melhora no escoamento da carne abriram espaço para uma alta de R$2,00/@ na cotação de todas as categorias.
Em junho, o estoque de carne bovina dos norte-americanos atingiu o menor patamar do ano.
Gestão de custos, antecipação de compras e monitoramento da relação de troca são chaves para garantir um cenário favorável.
Biodiesel com óleo soja foi recorde no primeiro semestre de 2025. A ampliação da mistura para B15 deixa margem de 7,1% de aumento a partir de agosto.
Oferta enxuta de bovinos sustenta cotações, que registram leve alta.
Com tempo seco predominando em grande parte do país, chuvas pontuais favorecem o avanço das colheitas e o desenvolvimento do trigo, enquanto as pastagens seguem com baixa disponibilidade de forragem.
O “american dream” em 2025 – bem vivido até então – em julho, virou pesadelo após o anúncio e confirmação da tarifa de 50% pelos Estados Unidos a partir de agosto. Mas, o quanto isso “azeda” a exportação e a perspectiva para o restante de 2025?
Após pressão de baixa em julho, o mercado do boi gordo deu sinais de recuperação no fim do mês e, a dúvida que fica é se o movimento perdurará.
Após pressão de baixa em julho, o mercado do boi gordo deu sinais de recuperação no fim do mês e, a dúvida que fica é se o movimento perdurará. Há fundamentos favoráveis e que indicam uma trajetória de preços melhores para o segundo semestre - apesar da confirmação das tarifas norte-americanas à exportação da carne bovina brasileira.
A cotação da arroba do boi gordo e do bezerro de desmama, em São Paulo, caíram. A intensidade da queda para a cotação do boi gordo, porém, foi maior do que a do bezerro, piorando o poder de compra do recriador em julho, frente a junho.
O governo americano manteve a carne bovina do Brasil fora da lista de isenção dos 50% de impostos. A medida pode reduzir em cerca de 200 mil toneladas as exportações ao país, impactando até US$ 1 bilhão em faturamento neste ano.
Entrevista com o engenheiro agrônomo, Rubens Ribeiro
Notícias Agrícolas
Estabilidade nos coprodutos do etanol mantém relação de troca favorável ao pecuarista
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