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O cenário de valorização da cotação da arroba do boi gordo observado em março se mantém neste início de abril. Na média de todas as praças pesquisadas pela Scot Consultoria, as cotações subiram 0,5% d
Em São Paulo, há negócios sendo realizados acima da referência, o que evidencia a dificuldade das empresas em compor as escalas de abate.
Normalmente sexta-feira é um dia com menor movimentação, as indústrias aproveitam para especular o mercado e testar preços abaixo da referência.
A finalidade desta estratégia é proteger suas margens de comercialização, que por sua vez estão abaixo da média histórica, que é próxima de 20%.
Vendas fracas no mercado doméstico e exportação sem grandes surpresas.
A alta na arroba pode ser mais consistente se o consumo ajudar.
Em algumas regiões a oferta de boiadas segue limitada, o que mantém o mercado com os preços firmes. É o caso do Sul da Bahia, por exemplo.
A associação entre oferta limitada e escalas enxutas mantêm o mercado do boi gordo com os preços sustentados. Este é o cenário da maioria das regiões pesquisadas pela Scot Consultoria.
A cotação da arroba paulista fechou em R$158,00 a prazo, livre de Funrural. Já no preço bruto, sem os descontos do Funrural e contribuição para o Senar, a referência está em R$160,50/@, considerando o
O mercado do boi gordo começa abril com cotações firmes. No fechamento de hoje foram registradas altas em seis praças pecuárias.
Com a oferta baixa, não está fácil para o frigorífico conseguir preencher suas programações de abate. As escalas levantadas pela Scot Consultoria atendem entre dois e três dias.
Cotações da arroba em toada de alta em plena sexta-feira.
Diversos fatores colaboram para que haja esta diferença entre os preços no mercado do boi gordo em São Paulo e as demais regiões.
Em São Paulo, por exemplo, as cotações ficaram estáveis na comparação dia a dia e as programações de abate de grande parte das indústrias atendem, em média, quatro dias.
Na maioria das praças pecuárias a cotação do boi gordo está estável. O quadro é de equilíbrio entre a oferta e a procura. A disponilidade de gado terminado não está abundante, e a demanda está fraca.
A redução de consumo na segunda quinzena pode amenizar a necessidade de boiadas pelos frigoríficos, mas para o curto prazo a expectativa é de preços firmes e possibilidade de valorizações.
Os preços do boi gordo estão firmes, com cenário de oferta restrita, mesmo em março, mês tipicamente de maior venda de fêmeas.
No estado, a referência para a cotação da arroba subiu R$0,50 na última quarta-feira (13/3) na comparação com o dia 12/3 e ficou em R$153,00, à vista, livre de Funrural.
A maioria das escalas de abates em São Paulo atendem entre dois e três dias. Não está fácil para os frigoríficos comprarem boi nos patamares ofertados.
O mercado começa a mostrar um cenário mais definido.
Ontem (11/3) muitas indústrias ainda decidiam quais seriam as estratégias de compra para a semana e, em função disso, tivemos poucas variações nas referências.
O recebimento dos salários não surtiu efeito sobre as cotações. O consumo não melhorou, mas a oferta de boiadas está aquém da necessária para que as indústrias pressionem o mercado.
Já no mercado atacadista de carne bovina com osso, a oferta restrita e o menor volume de abates na última semana enxugaram os estoques, fato que pressionou para cima as referências, que fecharam em al
Com menos dias de negociação na semana, caiu a quantidade de negócios no mercado do boi gordo e muitos frigoríficos aguardam a próxima semana e, consequentemente, a retomada da normalidade dos negócio
Para sanar algumas dúvidas a legislação para o agronegócio e as novas leis vigentes para 2019, convidamos Samanta Pineda, advogada que palestrará no Encontro de Confinamento e Recriadores da Scot Cons
Apesar da estabilidade na maioria das regiões, não há nenhum movimento de queda de preço com intensidade que tenha sido registrado hoje ou nos últimos dez dias.
Já faz algum tempo que o comportamento do mercado são de preços travados, com oferta restrita e dificuldade de escoamento.
A expectativa é de que o escoamento da carne melhore na próxima semana (carnaval) e como as escalas de abate estão curtas, a tendência é de mercado firme.
Entrevista com o Médico-veterinário, Juliano José de Resende Fernandes
Canal Rural
Pecuária: fêmeas têm maior abate pela primeira vez na série histórica do IBGE
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