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As variações de preços têm soprado a favor de quem esteve atento ao mercado, mas nunca é tarde para fazer a lição de casa.
O setor precisa monitorar demandas internacionais, e analisar a melhor forma de atendê-las, expandindo o portfólio de produtos aptos a exportações e os acordos internacionais
Com a expectativa de redução do consumo na segunda metade do mês, o mercado do boi gordo diminuiu o ritmo das altas registradas na últimas semanas, contudo, a baixa oferta de boiadas mantém o mercado
Os preços mais altos praticados na semana passada conseguiram atrair mais oferta para os frigoríficos. Em São Paulo, a programação de abate andou e tem atendido em média, cinco dias.
O mercado do boi está firme e foram registradas valorizações em cinco praças pecuárias.
A curta oferta de boiadas dá sustentação às cotações da arroba do boi gordo e, no fechamento de hoje, tivemos altas em oito praças pecuárias.
A importância da união entre todos os elos da cadeia
A arroba decolou em SP, mas descolou do país.
Para a soja e a carne bovina, commodities que mais cresceram em volume exportado, a China é um importante comprador destes produtos brasileiros.
Confira como foi o segundo International Beef Symposium da Bayer. Evento organizado pela Scot Consultoria em Ribeirão Preto-SP
O mercado do boi gordo começa abril com cotações firmes. No fechamento de hoje foram registradas altas em seis praças pecuárias.
Com as pastagens em boas condições, os pecuaristas seguem negociando de maneira compassada e, com parte das indústrias precisando alongar as escalas de abate, o mercado segue com preços firmes.
Veja como o mercado do boi gordo trabalhou na penúltima semana de março e quais são as expectativas para as próximas semanas.
Calmaria no mercado do boi gordo no encerramento da penúltima semana de março.
Não tem sido fácil compor as escalas de abate e, mesmo com a entrada da segunda quinzena (período tipicamente de menor demanda), a oferta limitada de boiadas mantém o mercado com preços firmes.
A maioria das escalas de abates em São Paulo atendem entre dois e três dias. Não está fácil para os frigoríficos comprarem boi nos patamares ofertados.
Veja como foi o desempenho das exportações de carne bovina (in natura), milho e soja no fechamento dos primeiros dois meses de 2019 e o impactos no mercado interno.
Com menos dias de negociação na semana, caiu a quantidade de negócios no mercado do boi gordo e muitos frigoríficos aguardam a próxima semana e, consequentemente, a retomada da normalidade dos negócio
A importância de entender esse assunto está relacionada com a conquista de novos mercados consumidores, atendendo as exigências e expectativas deste mercado alvo.
Está difícil para as indústrias originarem a matéria-prima e a maioria das compras são de lotes pequenos.
Dificuldade em alongar as programações de abate associadas ao aumento da exportação segurou os preços da arroba do boi gordo.
Diante de um cenário de demanda fraca, as exportações de carne bovina tem ajudado a sustentar o mercado do boi gordo.
O sócio-diretor da Scot Consultoria, Alcides Torres, esteve presente na 14ª edição da Dinâmica Agropecuária (Dinapec), feria que é vitrine tecnológica da Embrapa em Campo Grande-MS.
No fechamento de hoje houve maior número de frigoríficos testando preços abaixo das referências, entretanto, o número de negócios efetivados nestas condições é pequeno.
Como a Scot Consultoria vê o papel das pesquisas que originaram o conceito do Boi 777 para a cadeia produtiva.
Mercado do boi gordo sem grandes movimentações. No fechamento de hoje praticamente não houve alteração nas referências.
Na comparação com janeiro de 2018, a exportação de carne bovina in natura teve alta de 2,9%, já o embarque de gado em pé aumentou 55,4%, considerando o mesmo período.
Entrevista com o técnico em agropecuaria, Vanderlei Finger
Canal do Boi
Confinamento cresce no Mato Grosso e impulsiona resultados em 2025
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