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Foram embarcadas 41,9 mil toneladas de couros em fevereiro, aumento de 3,9%, na comparação com janeiro. Frente ao mesmo período de 2017, houve acréscimo de 13,1%.
O Brasil deverá colher 113,02 milhões de toneladas de soja neste ciclo, frente as 111,56 milhões previstas no relatório de fevereiro. Ainda assim, o volume é menor que as 114,07 milhões de toneladas p
Apesar dos volumes crescentes de couros exportados, o cenário é de estabilidade para a matéria-prima.
Confira a entrevista exclusiva com Rafael Ribeiro, consultor e analista de mercado da Scot Consultoria para o programa DBO na TV.
A média foi de 69,69 mil toneladas embarcadas por dia, uma queda de 49,3% em relação a média diária exportada em janeiro último. No entanto, na comparação com fevereiro de 2017 os embarques aumentaram
O volume previsto na safra de verão de milho também foi revisado para cima, enquanto houve redução na produção esperada na segunda safra.
No Brasil, as precipitações foram maiores nas regiões Norte e Centro-Oeste. Na Argentina, a previsão ainda é de poucas chuvas até março.
Cotações estão em alta desde fevereiro, com a expectativa de menor produção no país vizinho.
Segundo dados do Ministério da Indústria Comércio Exterior e Serviços, em fevereiro foram exportadas 98,1 mil toneladas de carne bovina in natura.
A expectativa é de que o Brasil embarque 16,20 milhões de toneladas do alimento concentrado em 2018. Este volume é 13,3% maior que as 14,30 milhões de toneladas exportadas em 2017.
Se os trabalhos no campo de fato avançarem (aumento da oferta interna com a colheita da safra de verão e maiores informações sobre a segunda safra) existe espaço para que as cotações recuem no mercado
O escoamento da produção tem sido o principal motivador deste cenário. De toda forma, após as sucessivas quedas nos últimos meses, o preço está estável desde o começo de fevereiro
A Conab estima 18,52 milhões de toneladas ao final de 2017/2018. Para uma comparação, os estoques de passagem em 2016/2017 foram de 18,61 milhões de toneladas e em 2015/2016 foram de 6,95 milhões de t
Mesmo com o aumento do custo com colaboradores, em função do reajuste de 1,8% no salário mínimo, as quedas nos preços dos alimentos concentrados e proteicos, fertilizantes, entre outros itens, puxaram
Se os trabalhos no campo de fato avançarem (aumento da oferta interna) a tendência é de que as cotações caiam no mercado brasileiro a partir de meados de março.
No parcial de fevereiro, até a terceira semana, a média diária foi de US$1,44 milhão em gastos com as importações de lácteos, frente aos US$3,02 milhões por dia em fevereiro de 2017, ou seja, queda de
O escoamento da produção tem sido o principal motivador deste cenário. De toda forma, após as sucessivas quedas nos últimos meses, o preço está estável desde o começo de fevereiro.
Primeiras estimativas apontam para área de milho igual à de soja no país.
Frete em alta, queda da produção na temporada, clima na Argentina e atrasos no Brasil dão sustentação aos preços do cereal.
O couro verde está no mesmo patamar nominal do início de 2012, mas desde então a inflação foi de 40,3%.
O produtor rural tem que refletir qual a alternativa de arranjo será adequada tecnicamente e, que lhe trará resultado econômico e que, ao mesmo tempo, seja relativamente fácil de se implementar em um
Para o curto prazo a perspectiva é de que a oferta regulada à demanda mantenha os preços do sebo estáveis.
Oportunidades vêm aí: subprodutos alimentares de milho que apresentam valor alimentar superior e “casam” bem com uso de volumosos e pastagem
Entrevista com o zootecnista e coordenador da inteligência de mercado da Scot Consultoria, Felipe Fabbri
Terraviva DBO na TV
Consultoria, escolha do capim e manejo pela altura são chaves para intensificação de pastagens
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