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Previsão dos analistas para IPCA deste ano passou de 7,28% para 7,14%. Expectativa do mercado de recuo do PIB piora para 3,77% em 2016.
Crescimento deve registrar desaceleração nas economias desenvolvidas. Pelo 5º ano consecutivo, crescimento do comércio será inferior a 3%.
Não houve valorização real do produto em doze meses
Queda em março foi puxada principalmente pelos produtos agropecuários. Indicador internacional também registrou baixa.
A projeção de instituições financeiras para a queda da economia este ano passou pelo décimo primeiro ajuste consecutivo. Agora, a estimativa para a queda do Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todo
No período, setor avançará 1,59%, segundo analistas do setor privado. Atividade doméstica apresentará um recuo de 3,73% este ano.
População busca produtos mais baratos.
Segundo o governo, este foi o maior superávit semanal do ano de 2016. Na parcial do mês, saldo soma US$3,98 bilhões e, no ano, quase US$8,00 bilhões.
Em comparação com os dados coletados no segundo trimestre de 2015, relativos à safra 2014/15, a parcela de financiamento obtida com os bancos para custear a safra atual caiu de 51% para 42%.
No mês, superávit soma US$2,7 bilhões e, em 2016, US$6,6 bilhões. Números foram divulgados pelo Ministério do Desenvolvimento.
Analistas e investidores do mercado financeiro reduziram na segunda-feira (21/3) pela segunda semana seguida a estimativa de inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).
O IPCA monitora um conjunto de produtos e serviços comercializados no varejo, e se refere ao consumo familiar cujo rendimento situa-se entre um e quarenta salários mínimos.
O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-BR), espécie de sinalizador do Produto Interno Bruto (PIB), apresentou queda de 0,61% na comparação com dezembro, de acordo com dados dessazonaliz
Os produtores rurais brasileiros continuam expandindo a tomada de crédito para custeio na safra 2015/16.
Analistas e investidores do mercado financeiro voltam a elevar a estimativa de inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). A nova perspectiva agora é de uma elevação de 7,59% em
O dólar opera em forte queda na sexta-feira (4/3), após ter recuado com força frente ao real na véspera, renovando a menor cotação do ano.
A economia brasileira encolheu 3,8% em 2015, o pior resultado desde 1990, com forte contração nos investimentos e na indústria, sinalizando que uma recuperação está ainda longe em meio ao cenário de d
Os preços das commodities (produtos primários com cotação internacional) caíram 1,48% em fevereiro na comparação com janeiro.
Após oito semanas de projeções em alta, as instituições financeiras estimam inflação em queda em 2016.
Em janeiro a balança comercial brasileira foi positiva em US$923 milhões (MDIC), resultado de exportações de US$11,25 bilhões e importações de US$10,32 bilhões.
A economia brasileira sofreu uma contração de 3,80% em 2015, segundo estima a Fundação Getúlio Vargas (FGV).
Se confirmada, será 1ª contração desde 2009 e a maior queda em 25 anos. Resultado oficial do PIB, do IBGE, será divulgado somente em 3 de março.
O levantamento semanal com uma centena de economistas divulgado nesta segunda-feira mostrou que as projeções para a Selic no final de 2016 foram mantidas em 14,25% ao ano.
O Brasil deve fechar 2017 com a inflação no teto da meta oficial, segundo pesquisa Focus do Banco Central divulgada nesta quarta-feira (10/2).
IPCA ficou em 1,27% em janeiro, depois de avançar 0,96% em dezembro. Em 12 meses, indicador está em 10,71%, o maior desde novembro de 2003.
Os preços das commodities, produtos primários com cotação internacional, apresentaram alta de 2,98% em janeiro, em comparação a dezembro
Desde que o Comitê de Política Monetária (Copom) decidiu mudar a rota da política monetária e manter a taxa de juros no patamar de 14,25%, a expectativa no governo passou a ser de que o Banco Central
No mês passado, houve saldo comercial positivo de US$923,00 milhões. Contra 2015, exportações caem 13,8% e importações quase o triplo: 35,8%.
Com o objetivo de ampliar o volume de recursos do Crédito Rural, o Conselho Monetário Nacional (CMN) determinou a inclusão dos depósitos à vista de entidades governamentais depositados em bancos públi
As contas externas fecharam 2015 com déficit de US$58,94 bilhões, de acordo com dados do Banco Central (BC), divulgados na terça-feira (26/1).
Entrevista com o engenheiro agrônomo, Luiz Antônio Venturi
Notícias Agrícolas
Mercado de suínos pressionado na parcial de março ...
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