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As altas dos preços dos alimentos energéticos, com destaque para o milho, dos suplementos minerais, dos produtos para sanidade e dos combustíveis/lubrificantes elevaram os custos de produção em fevere
Para os próximos dias o mercado deverá se manter firme. No atacado, inclusive, houve melhora nos preços nos últimos dias.
Em fevereiro, o cenário foi de oferta restrita e demanda patinando, e diante disso as cotações tiveram poucas variações no fechamento mensal.
O pensamento por trás da lista das 10 inovações tecnológicas deste ano começou com o arado.
Os preços no mercado interno devem se manter firmes no curto prazo, visto a proximidade da virada do mês, onde comumente observamos uma melhora na demanda.
Caso a alta esperada em março se confirme, o custo (dos seguros de preços) pode cair ainda mais, abrindo excelentes alternativas para este final de safra.
A resistência por elevar as ofertas de compra ainda é bastante grande por parte das indústrias, mas, aos poucos a realidade vai se impondo e os preços têm trabalhado em alta no Brasil inteiro.
Já faz algum tempo que o comportamento do mercado são de preços travados, com oferta restrita e dificuldade de escoamento.
A carcaça passou de R$4,40 por quilo para os atuais R$4,20 por quilo, queda de 4,5% nos últimos sete dias.
Dificuldade em alongar as programações de abate associadas ao aumento da exportação segurou os preços da arroba do boi gordo.
Diante de um cenário de demanda fraca, as exportações de carne bovina tem ajudado a sustentar o mercado do boi gordo.
A rentabilidade da atividade leiteira foi menor em 2018 frente a 2017.
Apesar na melhora nas cotações, as vendas já começaram a retrair. Os compradores estão dosando seus pedidos a fim de não acumular estoques.
O sócio-diretor da Scot Consultoria, Alcides Torres, esteve presente na 14ª edição da Dinâmica Agropecuária (Dinapec), feria que é vitrine tecnológica da Embrapa em Campo Grande-MS.
Para o curto prazo, porém, com a entrada da segunda quinzena batendo o mercado deverá seguir com cautela e quedas nos preços não estão descartadas.
O cenário na maioria das regiões é de mercado travado, com equilíbrio entre oferta restrita e lento escoamento.
Nas regiões onde a oferta de boiadas não tem sido suficiente para atender a necessidade das indústrias, os preços foram pressionados para cima no fechamento de hoje.
Para curto e médio prazos a expectativa é de preços mais firmes para o leite longa vida e lácteos de maneira geral, tanto no mercado atacadista como varejista, em decorrência da queda na produção de m
A demanda, que patinou durante a primeira quinzena, continua fraca. Por outro lado, a oferta de boiadas não está grande o suficiente para que haja uma pressão de baixa generalizada.
Nas granjas paulistas, o animal terminado teve valorização de 4,4% nos preços na última semana. No atacado, a alta em igual comparação foi de 10,1%.
Para as próximas semanas, apesar da entrada da segunda quinzena, a expectativa é que o mercado ganhe certo ânimo frente ao que vimos em janeiro.
Um ato simples e sem custo que, se massificado, melhora a situação de todos os pecuaristas do Brasil.
Apesar da demanda razoável, a oferta restrita de boiadas terminadas manteve o preço da arroba do boi gordo andando de lado na primeira quinzena do mês.
No fechamento de hoje houve maior número de frigoríficos testando preços abaixo das referências, entretanto, o número de negócios efetivados nestas condições é pequeno.
No dia 15, às 10h, o diretor-fundador da Scot Consultoria, Alcides Torres e a médica veterinária e analista de mercado da Scot Consultoria, Marina Zaia, ministrarão uma palestra com o tema “A demanda
Mercado do boi gordo sem grandes movimentações. No fechamento de hoje praticamente não houve alteração nas referências.
Entrevista com o pecuarista, Carlos Alberto Cunha Martins Júnior
Canal Rural
Carne bovina brasileira mira o Japão, mercado que paga mais e exige qualidade
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