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Depois de seis meses de alta, o mercado virou. As quedas nos preços pagos aos produtores variaram de 2% a 7% no pagamento realizado em julho, frente ao anterior.
O aumento da produção nas principais bacias leiteiras e a dificuldade de escoamento tiraram a sustentação do mercado. Além disso, os custos de produção da atividade subiram em junho.
O viés ainda é de alta, mas aumentou o número de empresas que estimam manutenção dos preços do leite ao produtor, especialmente no Sul do país, onde alguns laticínios inclusive já falam em queda no pa
Quarto mês de alta para o produtor de leite. No pagamento realizado em abril, que remunera a produção de março, o aumento foi de 0,9%, considerando a média nacional
No fechamento do mercado do leite de março foi registrado o terceiro mês consecutivo de alta para o produtor de leite. A queda na produção desde dezembro do ano passado aumentou a concorrência entre o
Considerando a média nacional ponderada dos 18 estados pesquisados pela Scot Consultoria, o aumento foi de 4,1% no pagamento realizado em fevereiro/19, referente a produção entregue no mês anterior.
Considerando todos os estados pesquisados pela Scot Consultoria (média nacional ponderada), o aumento foi de 1,7%, frente ao pagamento anterior. A alta em janeiro foi reflexo da produção de leite em q
A expectativa é de uma demanda interna maior e patamares mais altos de preços do leite para o produtor em 2019.
A expectativa é de uma demanda interna maior e patamares mais altos de preços do leite para o produtor em 2019. Espera-se também uma redução nos custos de produção da atividade, com os alimentos conce
A maior oferta de matéria-prima (leite cru) deverá seguir pressionando para baixo as cotações em dezembro e começo de 2019. Neste período, a demanda por leites fluídos historicamente diminuiu.
A maior oferta de matéria-prima (leite cru) deverá seguir pressionando para baixo as cotações em dezembro e começo de 2019.
Para os próximos meses continua a pressão de baixa no mercado de leite devido a maior produção (safra).
Mercado virou. Depois de sete meses em alta, os preços do leite ao produtor caíram no pagamento de setembro, referente a produção entregue em agosto.
Apesar da produção maior em julho, os incrementos nos volumes estão menores comparativamente com o ano passado, o que mantém a concorrência entre os laticínios neste período.
A entressafra no Brasil Central e região Sudeste foi agravada pela falta de chuvas, que já ultrapassa cem dias em muitos estados, e o aumento do custo da alimentação concentrada em 2018.
Quarto mês de alta para o produtor. O mercado, antes da greve, vinha dando sinais de que os reajustes seriam menores daqui para frente. Ou seja, os preços ao produtor subiriam até julho/agosto, mas em
Com a menor disponibilidade de matéria-prima aumentou a concorrência entre os laticínios nos últimos meses.
O aumento foi puxado pela menor oferta de leite no país e maior concorrência entre os laticínios, com a curva de produção de leite caindo desde dezembro de 2017 nas principais bacias do país.
A expectativa é de melhoria da demanda daqui para frente, com o retorno as aulas, passado o Carnaval e demanda para a Páscoa.
Para o pagamento a ser realizado em fevereiro de 2018 , 64,0% dos laticínios pesquisados pela Scot Consultoria acreditam em estabilidade do preço do leite ao produtor, 22,0% falam em alta e 14,0% acre
Em Minas Gerais, São Paulo e Goiás a produção atingiu o pico em dezembro, pressionando para baixo as cotações por mais um mês. Já no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, a produção de leite dim
Para o pagamento de dezembro/17 o viés do mercado é de estabilidade a ligeira queda. Para novembro/18 espera-se manutenção nos preços do leite ao produtor.
Para dezembro o tom do mercado é de estabilidade a ligeira alta no preço do leite ao produtor.
O viés de baixa deverá continuar em curto prazo, mas a pressão de baixa deverá ser menor que a observada nos últimos meses. Os custos de produção em alta e o clima adverso (atrasos nas chuvas) refleti
O aumento da produção de leite somado a demanda fraca na ponta final da cadeia e aos estoques maiores no mercado interno, por exemplo, de leite em pó e queijos, pressionam para baixo as cotações em to
A produção aumentando e a demanda fraca na ponta final da cadeia ditam o ritmo do mercado de leite no país, que registrou a segunda queda consecutiva nos preços pagos aos produtores
O aumento da produção e as vendas ruins na ponta final da cadeia pressionaram para baixo o preço do leite na fazenda. A expectativa é de quedas em curto e médio prazos.
Alta acumulada desde o começo do ano é de 6,6%. A produção em queda na região Sudeste e no Brasil Central tem dado sustentação aos preços do leite para o produtor. Outro ponto de sustentação é a retom
Entrevista com o engenheiro agrônomo e professor na USP, Diogo Fleury
AgroMais
Mercado do boi gordo sente impacto das tarifas dos EUA e registra pressão nas cotações
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