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Scot Consultoria

A margem de comercialização dos frigoríficos é a menor do ano


Quinta-feira, 21 de março de 2013 - 09h47

Os frigoríficos trabalham com escalas de abate curtas, mas seguem tentando pagar menos pelo animal terminado.


A dificuldade na venda de carne constrói este cenário.


Segundo levantamento da Scot Consultoria, nesta quarta-feira (20/3), em São Paulo muitas indústrias estavam com as escalas completas somente para esta semana.


Mesmo assim, existiam tentativas de compra de até R$94,00/@, à vista, enquanto a referência no estado segue em R$97,50/@, nas mesmas condições.


A margem dos frigoríficos está no menor patamar do ano, o que força a pressão de baixa. A diferença entre o Equivalente Desossa e o preço pago pela arroba, que em janeiro chegou a 32,0%, está em 19,6%.


A estabilidade na maioria das praças pecuárias demonstra que este cenário de pressão por parte da indústria e resistência do pecuarista em entregar boiadas, ocorre em todo país.


Situação oposta no Nordeste. A seca que afeta a região tem forçado a entrega de animais e reduz o preço de compra. No Oeste da Bahia, os preços caíram R$1,00/@.


No mercado atacadista de carne bovina, o frigorífico resiste em reduzir os preços para não estreitar muito as margens, já que o consumo é ruim.



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