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Depois de aftosa, frigoríficos do MS voltam a contratar


Quarta-feira, 10 de maio de 2006 - 12h31

Com o surgimento da febre aftosa no Mato Grosso do Sul, em outubro de 2005, e com a crise gerada pelos embargos à exportação e proibição temporária de transportar animais vivos para outros Estados, as indústrias sul mato-grossenses foram obrigadas a decretar férias coletivas e a demitir funcionários. Hoje, 6 meses depois do anúncio oficial do foco de aftosa, alguns frigoríficos iniciam a retomada dos abates. Até o momento, 1,5 mil funcionários voltaram à ativa. Autoridades do Estado tentam, também, incentivar indústrias paulistas a reabrirem unidades instaladas no Mato Grosso do Sul. Essa seria outra forma de aquecer o mercado local. O momento atual para a agricultura e pecuária não incita o ânimo. Hoje em dia o pecuarista precisa enfrentar inúmeros “vilões”: - febre aftosa; - queda nas exportações de frango, em decorrência da gripe aviária; - altos custos de produção, em alguns casos acima do preço de venda; - logística insuficiente e de baixa qualidade, onerando o transporte; - concentração de forças em alguns setores, resultando em retenção da margem de lucro nas mãos de poucos; - auxílio medíocre por parte do Governo; - real valorizado frente ao dólar;
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Deve-se ter otimismo frente a tantas mazelas. Entretanto esse otimismo tem que ser heróico. (LMA)
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