Em Minas Gerais, as negociações com animais de reposição seguem lentas, principalmente porque os preços estão elevados e os pecuaristas estão esperando a melhoria da qualidade das pastagens.
Algumas regiões já enfrentam mais de quatro meses sem chuvas, dificultando a manutenção de animais exclusivamente a pasto.
As categorias com maiores altas no estado nos últimos doze meses foram o garrote, com 14,6%, cotado em R$940,00/cabeça e o boi magro, com 14,2%, cotado em R$1.120,00/cabeça. Já quando comparamos os preços de janeiro até agora, o bezerro de doze meses teve a maior valorização, de 9,9%, cotado em R$780,00/cabeça.
A tendência é que os negócios melhorem em novembro, isso se a previsão de chuvas for confirmada.
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