Nas praças pecuárias paulistas, as cotações não mudaram.
Foto: Bela Magrela
Nas praças pecuárias paulistas, as cotações não mudaram.
As cotações não mudaram na comparação feita dia a dia. A firmeza dos preços esteve sustentada por uma oferta contida que, embora atendesse à demanda, não gerava excedentes.
As escalas de abate atendiam, em média, a oito dias.
A oferta de gado estava menor e a cotação subiu, com os frigoríficos pagando mais pela arroba.
Na região Sul, a cotação do boi gordo subiu R$3,00/@. A cotação da vaca e a da novilha não mudou.
Na região Oeste, a cotação da arroba da vaca e a da novilha subiu R$2,00 na comparação diária. A cotação da arroba do boi gordo não mudou.
Não há referência para o “boi China” no estado.
A cotação da arroba vinha subindo no estado. O movimento decorreu de uma oferta contida e de uma demanda aquecida por carne bovina.
Na região Oeste, a cotação do boi gordo subiu R$0,05/kg, e a da vaca e a da novilha não mudou.
Na região de Pelotas, a cotação do quilo do boi gordo subiu R$0,10 e, para as demais categorias, não mudou.
Na primeira semana de novembro, o volume exportado foi de 100,5 mil toneladas, com uma média diária de 20,1 mil toneladas, aumento de 67,5% frente ao embarcado por dia no mesmo período de 2024. A cotação média da tonelada ficou em US$5,5 mil, alta de 13,1% na comparação feita ano a ano.
Análise originalmente publicada no informativo pecuário diário Tem Boi na Linha de 11/11/2025.
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