A oferta de boiadas estava enxuta e os frigoríficos tinham tido dificuldade para compor as escalas de abate. Indústrias que não tinham acordos com confinamentos para a entrega de boiadas tiveram que pagar mais pela arroba.
Foto: Bela Magrela
A oferta de boiadas estava enxuta e os frigoríficos tinham tido dificuldade para compor as escalas de abate. Indústrias que não tinham acordos com confinamentos para a entrega de boiadas tiveram que pagar mais pela arroba. Desta forma, a cotação subiu para todas as categorias. As cotações do boi gordo e do “boi China” subiram R$3,00/@, e as da vaca e da novilha R$4,00/@.
As escalas de abate estavam, em média, para oito dias.
Todos os preços eram brutos e com prazo.
A oferta estava diminuindo, mas não o suficiente para estimular os frigoríficos a pagarem mais pela arroba. As cotações para todas as categorias estavam firmes, sem alterações em relação a ontem.
As escalas de abate estavam, em média, para oito dias.
Todos os preços eram brutos e com prazo.
A cotação da arroba manteve-se estável para todas as categorias na comparação diária. Apesar de não ter ocorrido aumento na oferta, o escoamento da carne bovina estava lento e isto tinha desestimulado os negócios reduzindo a demanda dos frigoríficos.
Não há referência de “boi China” no estado.
Todos os preços eram brutos e com prazo.
Até a quarta semana de outubro, o volume exportado foi de 276,4 mil toneladas, com uma média diária de 15,3 mil toneladas, aumento de 25,0% frente ao embarcado por dia no mesmo período de 2024. A cotação média da tonelada ficou em US$5,5 mil, alta de 18,5% na comparação feita ano a ano.
Análise originalmente publicada no informativo pecuário diário Tem Boi na Linha de 29/10/2025.
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