Ao longo da segunda semana de setembro, as cotações do boi gordo, da novilha e do “boi China” registraram quedas, fundamentadas por uma oferta de bovinos confortável, que atendeu à demanda com tranquilidade, permitindo que parte dos compradores alongasse suas escalas.
Foto: Bela Magrela
Ao longo da segunda semana de setembro, as cotações do boi gordo, da novilha e do “boi China” registraram quedas, fundamentadas por uma oferta de bovinos confortável, que atendeu à demanda com tranquilidade, permitindo que parte dos compradores alongasse suas escalas. Esse cenário desacelerou as negociações e, na sexta-feira, parte da indústria frigorífica optou por se manter fora das compras, aguardando um melhor posicionamento do mercado em relação aos preços e ao desenrolar das vendas de carne. Entre os compradores que continuaram ativos, as negociações ocorreram com cautela: alguns reduziram suas ofertas, contudo, a ponta vendedora se manteve firme.
Dessa forma, as cotações de todas as categorias permaneceram estáveis na comparação dia a dia.
As escalas de abate ficaram, em média, em dez dias.
Embora não houvesse excedentes, a oferta conseguiu suprir a demanda, permitindo um alongamento das escalas.
Com isso, na região Oeste, a cotação do boi gordo recuou R$3,00/@, enquanto a das fêmeas permaneceu estável em relação ao dia anterior.
Na região Sul, as cotações permaneceram estáveis para todas as categorias.
No estado, a oferta e a demanda estiveram equilibradas, o que contribuiu para que as cotações se mantivessem as mesmas durante toda a semana, cenário que se repetiu na sexta-feira.
Análise originalmente publicada no informativo pecuário diário Tem Boi na Linha de 12/9/2025.
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