Alguns fatores influenciaram o mercado de ontem para hoje. O primeiro era que indústrias com escalas mais curtas no mês corrente ofertaram mais para colocarem boiadas e alongá-las.
Foto: Bela Magrela
Alguns fatores influenciaram o mercado de ontem para hoje. O primeiro era que indústrias com escalas mais curtas no mês corrente ofertaram mais para colocarem boiadas e alongá-las. O segundo era que a venda de carnes no mercado interno apresentou sinais de melhora e o terceiro foi a redução da oferta de boiadas pelos vendedores. Todos esses fatores, atuando em conjunto, ajudaram para que a cotação do boi gordo subisse R$3,00/@ e para que a do “boi China” subisse R$2,00/@. No entanto, para as fêmeas, não houve alteração no preço.
As escalas de abate estão, em média, para oito dias.
Na região Sul, o mercado estava menos ofertado, no entanto, os preços ainda se sustentaram.
As escalas de abate estão, em média, para 17 dias.
Na região Oeste, a cotação subiu para todas as categorias. Para o boi gordo e para a novilha, o preço subiu R$2,00/@ e para a vaca o preço subiu R$3,00/@.
Na região Sul, a oferta de boiadas reduziu e, nesse sentido, a cotação subiu R$2,00/@ para o boi gordo e novilha, enquanto para a vaca o preço subiu R$1,00/@.
As escalas de abate estão, em média, para oito dias.
Na região Norte, a oferta de boiadas também reduziu e, com isso, o preço do boi gordo subiu R$2,00/@. Para a vaca e novilha, os preços ficaram estáveis.
Análise originalmente publicada no informativo pecuário diário Tem Boi na Linha de 31/7/2025.
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