Foto: Bela Magrela
O escoamento da carne bovina fluía bem, estimulando os negócios, o que permitiu o aumento da cotação em todas as categorias. Dessa forma, a cotação do boi gordo e do “boi China” subiu R$2,00/@, a da vaca subiu R$3,00/@ e a da novilha subiu R$5,00/@.
As escalas de abate atendiam, em média, a onze dias.
Com menos boiadas disponíveis e boa procura por parte dos frigoríficos, os preços subiram nesta quarta-feira.
Na região de Goiânia, a alta foi de R$2,00/@ para o boi gordo e para a vaca. Para a novilha, a cotação não se alterou.
Na região Sul, a cotação do boi gordo também subiu R$2,00/@. Já para a vaca e para a novilha, a cotação permaneceu estável.
Na região, a cotação se manteve estável para todas as categorias.
As escalas de abate atendiam, em média, a seis dias.
Segundo os dados da Pesquisa Trimestral do Abate, conduzida pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e divulgados hoje, no primeiro trimestre de 2025 o abate de bovinos cresceu 4,6% em relação a 2024, atingindo 9,86 milhões de cabeças — o maior nível para um primeiro trimestre em toda a série histórica da pesquisa.
O abate de fêmeas aumentou 11,3% no primeiro trimestre de 2025, em comparação ao mesmo período de 2024, totalizando 4,85 milhões de cabeças. Trata-se da maior participação de fêmeas no abate de bovinos já registrada para o período.
Análise originalmente publicada no informativo pecuário diário Tem Boi na Linha de 11/6/2025.
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