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Scot Consultoria

Qual é a predominância na hora de escolher a raça?


Terça-feira, 9 de fevereiro de 2010 - 08h46

A participação da raça Nelore como formador do rebanho brasileiro é inquestionável, com mais de 1,8 milhão de doses vendidas em 2008. Mas é interessante observar a influência de outras raças utilizadas puras ou nos cruzamentos industriais. Considerando Red Angus e Angus como uma só variação, esta pode ser considerada a raça européia de maior destaque, com participação de 25% do sêmen vendido. Separadamente o resultado não deixa de impressionar, 14,5% e 10,6% de participação para cada raça, respectivamente. Apesar da crise, em 2008 as vendas cresceram 20%. Assim sendo, fica claro que o Angus é a preferência entre as raças taurinas utilizadas no Brasil. Logo em seguida, sem considerar a variação mocha do Nelore, estão as zebuínas Brahman e Guzerá, com 4,6% e 3,4% de representatividade. O Braford vem em sétimo lugar, com 1,9% das vendas. O Simental, Tabapuã e Red Brangus também estão entre as dez raças mais representativas entre as vendas de sêmen em 2008. Por fim, não existe uma raça ideal, que atenda todas as situações. O que se tem são atributos que podem atender às necessidades particulares de cada criador, dependendo do sistema de criação, localização da fazenda e particularidades de cada sistema.
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