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Relação de troca com boi magro piorou 8,0% desde o início do ano em Minas Gerais


Terça-feira, 26 de junho de 2018 - 05h55

Foto: nelorerjv.blogspot.com.br


A questão que ronda o mercado neste momento diz respeito aos resultados do segundo giro do confinamento.


Do ponto de vista do custo com alimentação, o avanço da colheita do milho nas principais regiões produtoras e a maior disponibilidade interna têm pressionado as cotações para baixo. Portanto, aproveitar estes preços mais frouxos é uma estratégia a ser considerada para garantir margens confortáveis.  


Já em relação aos preços dos animais de reposição, desde o início do ano, o preço do garrote (9,5@) subiu 3,0% em Minas Gerais e as referências do boi magro (12@) aumentaram 0,8%. Porém, o preço do boi gordo recuou 7,3% neste mesmo período. Em função deste movimento o pecuarista perdeu poder compra. A troca com o garrote piorou 10,0% e com o boi magro 8,0%.  


Contudo, a tendência é de que, conforme avança a entressafra, as cotações da arroba do boi gordo ganham sustentação, além disso o menor número de animais confinados no primeiro giro deve colaborar com esta recuperação de preços. 


Portanto, considerando que patamares melhores de relação de troca estão por vir, até mesmo porque a ponta vendedora está perdendo a capacidade de barganha, um ambiente de negócios mais favorável para os resultados do segundo giro do confinamento em 2018 está se desenhando. 



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