Os frigoríficos já estão com as programações e estoques feitos para a demanda de final de ano e, diante disso, não há necessidade de intensificar a procura por matéria-prima.
Foto: Scot Consultoria
Mercado do boi gordo andando de lado na última sexta-feira (22/12), sem forças para altas expressivas.
Os frigoríficos já estão com as programações e estoques feitos para a demanda de final de ano e, diante disso, não há necessidade de intensificar a procura por matéria-prima.
Por outro lado, a diminuição do número de pecuaristas negociando também é outro fator que contribui com o marasmo no mercado.
Em lugares como a região de Três Lagoas-MS, Goiânia-GO, e o Norte de Minas Gerais a redução do ímpeto da indústria em comprar está maior do que o volume de boiadas ofertadas e os preços cederam.
Em alguns estados do Norte, o que acontece é o inverso. A oferta mais restrita possibilita valorizações.
Vale destacar que em algumas regiões de São Paulo há frigoríficos, aqueles que ainda não preencheram as escalas de abate, ofertando preços acima da referência.
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