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Scot Consultoria

Pequena dose de irradiação na carcaça pode aumentar a segurança alimentar


Terça-feira, 23 de setembro de 2008 - 09h17

É o que diz o Dr. Randy Huffman, presidente do Instituto Americano da Carne. Ele afirma que a irradiação pode ser efetiva na destruição de bactérias patogênicas (causadoras de doenças) na superfície da carcaça. O método de irradiação é efetuado utilizando-se um raio de elétrons, a partir da eletricidade comum, que tem penetração inferior a um centímetro na superfície da carcaça. Dr. Randy Huffman afirma ainda que neste processo não é utilizado nenhum tipo de radiação prejudicial à saúde humana. Segundo o especialista, o processo não tem qualquer influência negativa sobre o odor, sabor, aparência, prazo de validade e valores nutricionais das carnes que passaram por este tratamento. Além disso, a maior parte da porção comestível da carcaça, ou seja, os cortes, não chegam a receber nenhum tipo de irradiação, pois o tratamento é aplicado apenas superficialmente na carcaça. Esta tecnologia ainda está no inicio de uma longa caminhada até que seja legalmente regulamentada para utilização como ferramenta de segurança alimentar em plantas frigoríficas. Dr. Randy Huffman complementa dizendo que a utilização desta tecnologia tem ajudado no controle e redução de patógenos, como a E. coli hemorrágica, em carnes frescas. No entanto, claramente este método vem a atuar como ferramenta auxiliar, não dispensando procedimentos de controle e higiene efetivos nas plantas frigoríficas. Fonte: Meat and Poultry. Adaptada pela Scot Consultoria. 18 de setembro de 2008.
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