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Scot Consultoria

Boi gordo acumula baixa de 1,6% desde o início do segundo semestre


Sexta-feira, 12 de setembro de 2008 - 09h22

As cotações do boi gordo recuaram, em média, 1,6% desde o início de julho, em termos nominais. O cálculo foi feito com base em 28 praças pesquisadas pela Scot Consultoria. As maiores retrações foram registradas no Sul de Goiás (-5,7%), Goiânia – GO (-4,6%) e Maranhão (-5,1%). De forma geral, o aumento da oferta de animais terminados em confinamento e semiconfinamento, e as dificuldades em se repassar novos reajustes de preço para a carne bovina, são os responsáveis pela frouxidão do mercado. Ainda assim foram registradas correções positivas em Belo Horizonte – MG (3,7%), Erechim – RS (8%), Pelotas – RS (1,8%), Sul da Bahia (1,3%), Oeste da Bahia (1,4%) e Rio de Janeiro (6,7%). Num balanço geral, dentre as 28 praças pesquisadas, foram 22 recuos e 6 aumentos de preço. No mesmo período, tomando o atacado paulista como referência, a cotação da carne bovina ficou praticamente estável. Na verdade, oscilou para cima e para baixo, mas, hoje, retornou ao mesmo patamar do início do segundo semestre. Verifica-se, portanto, que a desvalorização da arroba aliviou a pressão sobre a indústria frigorífica. Veja na figura 1. Vale destacar que a perspectiva, para os últimos 3 meses do ano, é que a oferta e as vendas de carne voltem a se comportar de forma a favorecer a firmeza do mercado do boi gordo. Acesse as análises “Mercado do boi gordo: semelhanças com 2007?” e “O que esperar da demanda por carne bovina nos próximos meses?” . (FTR)
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