A maior resistência às altas, verificada no mercado do boi gordo, parece não estar interferindo no mercado de reposição.
A alta na última semana para os machos anelorados foi de 2,3%.
Em São Paulo, desde o início do ano, segundo levantamento da Scot Consultoria, o reajuste médio entre garrote e boi magro foi de 7,5%. Para o bezerro foi de 7,0%.
A oferta bastante limitada é o fator que promove os reajustes. Neste momento, o mercado está mais comprador que vendedor.
Em São Paulo, o boi magro (12,0@) ficou cotado, em média, em R$1,85 mil por cabeça, mas com negócios ocorrendo em preços até R$150,00 por cabeça acima da referência, dependendo da região e qualidade do animal.
Em curto prazo, não há tendência de reversão do cenário de firmeza das cotações. Reajustes não estão descartados.
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