Nos Estados Unidos, os preços de animais terminados e de reposição “explodiram” numa tentativa de compensar o aumento dos custos com alimentação.
Houve repasse para a carne, em um período em que os consumidores estão menos dispostos a gastar (crise econômica) e as indústrias de carne estão começando a racionalizar.
A margem dos frigoríficos diminuiu, e eles começam a transferir a pressão para os produtores (alguma semelhança com o que acontece aqui?). Os preços do gado vivo no EUA podem até cair, segundo análise do Morgan Stanley.
Esse cenário pode manter em níveis elevados o descarte de vacas e touros, fato que num primeiro momento contribui para aumentar a pressão negativa sobre os preços, mas que pode ter efeito contrário no médio prazo. (LP)
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