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  • Quinta-feira, 7 de agosto de 2025
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Inflação e alta de alimentos

Inflação e alta de alimentos


A Bolsa de Chicago (CBOT) verificou constantes aumentos de preços nessas duas últimas semanas. A volta da China “às compras” de óleo vegetal fez com que os preços de óleo de palma na Ásia e de soja em Chicago subissem, puxando todo o complexo para cima (grão, farelo e óleo). Além disso, revisões sobre um maior uso dos estoques existentes de soja provocado por uma maior demanda e sobre as áreas plantadas causaram impacto nos preços. A expectativa do mercado de que a soja não terá um aumento tão significativo quanto anunciado inicialmente pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) sustentam os aumentos. O milho continua a mercê do mercado de clima. Chuvas excessivas diminuíram a porcentagem de avanço da área de plantio no seu nível mais baixo dos últimos 10 anos, a 2% apenas. Órgãos internacionais discutem freneticamente de quem é a culpa pela alta das commodities e, em especial, dos alimentos. De acordo com os argumentos, os países pobres são os que mais sofrem com a alta dos alimentos, já que seu consumo corresponde a 50% de sua renda, em média. Nos países desenvolvidos, esse consumo não ultrapassa os 15%. Regra simples, maior demanda com menor oferta resulta em aumento nos preços. A discussão agora gira em torno de quem receberia a maior remuneração pela alta dos preços, será que essa mesma discussão ocorria quando produtores abandonavam sua atividade por falta de apoio? (JA) << Notícia Anterior Próxima Notícia >>
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