Segundo dados do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Agrícola (Sindag), em janeiro de 2008, as vendas de defensivos agrícolas no Brasil cresceram 67,7% frente ao mesmo período de 2007, passando de US$310,00 milhões para US$520,00 milhões.
O aumento deve-se aos bons preços dos grãos, que estimularam um maior investimento dos produtores nas lavouras.
Agora em março, a safrinha acabou de ser plantada na maioria das regiões. Apesar de já se notar um desaquecimento das vendas de defensivos, alguns produtos tiveram reajuste de preço.
É o caso de um herbicida muito utilizado para a cultura do milho à base de
atrazine e
metolachlor que, após manter em fevereiro o mesmo preço de janeiro (R$77,50/5 litros), em março teve um aumento de 6,45%, chegando a R$82,50/5 litros.
Já o mercado dos defensivos para cana-de-açúcar, que deveria estar aquecido devido à época de plantio da cana de 18 meses, está parado. Os baixos preços pagos pelo produto até o momento desanimaram os agricultores. (CMR)
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