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Scot Consultoria

Perspectivas para o álcool


Segunda-feira, 3 de dezembro de 2007 - 09h49

Na última quinta-feira (29/11), durante o Fórum Internacional de Energia Renovável e Sustentabilidade, as perspectivas e tendências para o etanol foram discutidas entre especialistas do setor. Segundo as perspectivas, os países que não tiverem uma lei obrigando a mistura, dificilmente irão importar o álcool brasileiro, especialmente por causa dos investimentos já existentes em refinarias de petróleo. Também foi discutido que atualmente não é interessante para o Brasil exportar o etanol para os Estados Unidos devido ao baixo preço do produto e à taxa de exportação. Hoje, é mais lucrativo vendê-lo internamente. Mas o Brasil deve ficar de olho no mercado norte-americano, porque até 2012 os Estados Unidos poderão atender sua demanda, mas a partir daí, eles precisarão importar etanol ou produzi-lo a partir de outras fontes, senão o milho, por causa da limitada área de expansão. Os Estados Unidos podem vir a ser um mercado em potencial para o etanol brasileiro, mas vai ser necessário implementar um programa de comunicação para acabar com a imagem de que o etanol pode acabar com a Amazônia, que tem um peso negativo sobre o produto brasileiro. De maneira geral, a demanda por etanol no mundo deve crescer 10% ao ano na próxima década, principalmente por causa do crescimento do uso de veículos bicombustíveis. No Brasil, hoje, os carros flex correspondem a 80% da produção automotiva brasileira e compõem 20% da frota doméstica. Fonte: Netmarinha. Adaptado por Scot Consultoria. 1 de dezembro de 2007.
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