A oferta de fertilizantes nitrogenados a base de petróleo tende a crescer nos próximos quatro anos. Mas esse aumento de oferta não significa, necessariamente, redução de preços, mesmo porque a demanda também tende a se aquecer. De toda forma, deve evitar grandes problemas de abastecimento.
A crescente demanda global por alimentos, grãos para ração animal e biocombustíveis impulsiona o consumo de fertilizantes. A Associação Nacional para Difusão de Adubos (Anda) prevê para este ano aumento de 12% no consumo de fertilizantes no Brasil, para 23,5 milhões de toneladas. (GSN)
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