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Scot Consultoria

Nada como uma ditadura!


Sexta-feira, 20 de julho de 2007 - 09h48

A China anunciou no dia 17 que em cinco anos deixará de produzir álcool à base de milho. Na verdade o governo chinês proibiu a produção de álcool a partir do milho. O aumento da demanda pelo milho para a fabricação de combustível pressionou os preços, que subiram. O governo não gostou. Produtor rural na China é muito parecido como produtor brasileiro. Não se sabe por que, mas o governo só fica satisfeito quando o rurícola e o ruralista estão de pé no chão e de calças rasgadas. Preço alto só para produto urbano, serviço público e salário de operário. Trabalhador rural tem que se satisfazer com o mínimo e morar em choça. O preço do produto agrícola não pode subir, nem que a vaca tussa. O milho é a principal matéria-prima para a fabricação de álcool na China. Segundo a agência estatal de notícias, até recentemente, 100% da produção de álcool era feita de milho. A capacidade agrícola chinesa é limitada e saída será a produção de álcool de tubérculos. A China é o terceiro maior produtor mundial de álcool, atrás apenas do Brasil e dos Estados Unidos. A China quer dobrar a sua capacidade de processar álcool dentro dos próximos três anos. Lá, como cá, o álcool é adicionado à gasolina e também ao óleo diesel, mas não em todo o país. De acordo com o jornal China Daily, a demanda anual de combustíveis da China está perto de 50 milhões de litros. A maior parte dela originada do petróleo. (AT)
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