Em função da reduzida oferta de animais para abate, algumas indústrias foram obrigadas a reduzir o ritmo das matanças. No Rio Grande do Sul, por exemplo, algumas indústrias interromperam as atividades e outras trabalham com até 50% de ociosidade.
A redução do volume de cabeças abatidas diariamente é uma estratégia que vem sendo adotada, em massa, no Centro-Sul do Brasil. Mas especialmente no Paraná, São Paulo, Goiás e, até em Rondônia, algumas indústrias foram praticamente obrigadas a falhar alguns dias de abate.
A dificuldade, por parte dos frigoríficos, em completar as escalas mantém o mercado firme, com tendência de alta. (FTR)
<< Notícia Anterior
Próxima Notícia >>