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Expansão da indústria frigorífica: agora é a vez do Bertin


Segunda-feira, 18 de junho de 2007 - 09h55

De acordo com informações do jornal Valor Econômico, o grupo Bertin está estudando a possibilidade de investir na construção de uma unidade frigorífica no Acre, através de parceria com pecuaristas e empresários locais. O grupo ficaria com 70% a 80% do capital, que no total seria algo em torno de R$75 milhões. A informação foi confirmada pelo governo do Estado. Paralelamente, conforme notícia veiculada pela agência internacional Debtwire, o Bertin estaria tentando adquirir duas plantas do frigorífico Redenção, no Pará. Uma fica na própria cidade de Redenção e a outra em Conceição do Araguaia. O investimento seria de cerca de US$129 milhões. A agência não conseguiu que alguém do Bertin confirmasse a notícia, mas a direção do frigorífico Redenção afirmou que o “namoro” existe. Não bastasse, existem rumores no mercado de que o grupo está negociando a compra da planta do Margen em Paranavaí – PR, negócio que ainda não teria sido fechado por conta de o Margen estar “pedindo demais”, e ainda estaria estudando algum investimento no Mato Grosso. O Bertin é hoje, em termos de abate e produção de carne bovina, o terceiro frigorífico brasileiro, atrás do Friboi e do Marfrig. Com os novos investimentos pode voltar a ocupar a segunda posição. Mas isso tem pouca relevância. O interessante é observar que o apetite por investimentos por parte das indústrias frigoríficas se mantém elevado, o que é de extrema importância para o contínuo desenvolvimento da pecuária de corte do Brasil. (FTR)
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