Este é o título do artigo sobre os impactos dos custos do confinamento na fazenda de pecuária. O artigo será publicado no
Boi & Companhia, edição número 715, que veiculará na quinta-feira, dia 31 de maio.
Como o confinamento é uma técnica de custo de produção mais elevado, quanto menor o número de arrobas ganhas no cocho, melhor.
Por isso é vantajoso que o produtor inicie o confinamento com animais mais pesados possível, acima dos 400 kg de peso vivo, ou cerca de 14 arrobas.
Concluindo, com base em casos práticos, a Scot Consultoria estima que o custo da alimentação dos animais na fase final de terminação, mais pesados, atinja cerca de R$66,00/@ engordada.
Mas nem por isso a técnica traz prejuízo à fazenda. Os ganhos do pecuarista virão das arrobas que foram agregadas a pasto. No confinamento, o produtor pode agregar apenas cerca de 2,5 a 3@ para terminar o animal.
Sendo assim, no momento das vendas, o custo final do animal terminado em confinamento deve ficar por volta dos R$57,00/@. Considerou-se custos de produção a pasto em torno de R$52,00/@, já trabalhando com o aumento nos preços da reposição de bezerros no futuro.
Acompanhe os números detalhados no informativo Boi & Companhia desta semana. (MPN)
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