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Transgênicos: Brasil tentando não ficar para trás


Segunda-feira, 26 de março de 2007 - 09h34

A vice-presidente de Secretaria da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), senadora Kátia Abreu, afirmou nesta quarta-feira (22/3) que a sanção do Projeto de Lei de Conversão (PLV) nº29 pelo presidente da República significa uma redução nos custos da produção agropecuária. O PLV, originário de medida provisória editada pelo Governo Federal, dispõe sobre o plantio de organismos geneticamente modificados em unidades de conservação. Por iniciativa da senadora Kátia Abreu, foram incorporadas duas emendas ao PLV, aprovadas pelo Congresso. Uma delas, que liberava o beneficiamento e a venda de algodão transgênico ilegalmente plantado no país e que havia sido apreendido pelo Ministério da Agricultura em 2006, foi vetada pelo governo. A outra emenda, mantida pelo presidente da República, reduz o quorum da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) exigido para liberação comercial de sementes geneticamente modificadas. Para Kátia Abreu, a lei é bem-vinda, mas tardia, pois enquanto o Brasil ainda discute a liberação de transgênicos, países europeus já plantam e colhem produtos geneticamente modificados, em condições muito mais competitivas em relação à produção brasileira. A vice-presidente de Secretaria da CNA defende que o país busque na tecnologia condições de minimizar os prejuízos que o setor agropecuário sofre, por exemplo, pela ineficiência nos transportes. "Temos muitas dificuldades de logística de transporte de cargas, que atrasam e comprometem a renda do produtor. Por isso, temos de compensar esse prejuízo com investimento em tecnologia, tornando o agronegócio brasileiro mais competitivo", disse a senadora. Fonte: Confederação Nacional para Agricultura e Pecuária (CNA)
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