A liberação da entrada de bovinos do Paraguai para reprodução e exposições, além de carne com osso ou desossada, sêmen e embriões, espera uma missão sanitária de técnicos brasileiros.
Um detalhe que deve ser estudado diz respeito à vacinação contra febre aftosa, pois as vacinas utilizadas no Paraguai não protegem contra todas as cepas combatidas pela vacina brasileira.
Outra medida importante seria exigir o rastreamento dos animais importados, o que permitiria que possíveis problemas com disseminação de doenças fossem identificados.
Uma preocupação dos pecuaristas é que a entrada desse gado reduza ainda mais os preços da arroba no mercado, atualmente cotada em R$ 50,00 em Dourados/MS segundo dados da Scot Consultoria, em função da grande oferta de gado para abate. (LMA)
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