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Carne bovina: Competição entre Austrália e Uruguai, para atender mercado norte-americano, deve aumentar em 2007


Quinta-feira, 25 de janeiro de 2007 - 10h08

De acordo com a Steiner Consulting Group (SCG), as importações norte-americanas de carne bovina devem aumentar cerca de 8% em 2007, na comparação com 2006. Mas apesar do crescimento do mercado, os exportadores australianos devem se preparar para enfrentar uma concorrência maior por parte da carne uruguaia. Vale lembrar que, no último ano, grande parte dos investimentos realizados no Uruguai, para produção e processamento de carne bovina, foi realizada por frigoríficos brasileiros. Aliás, um dos fatores que tem levado indústrias nacionais a investirem em países vizinhos, como o Uruguai, é justamente o acesso a novos mercados. O Brasil não coloca carne in natura nos Estados Unidos, pois os norte-americanos só aceitam negociar com países totalmente livres de febre aftosa, como é o caso do Uruguai. Em 2006, de acordo com o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), o país importou 1,44 milhão de toneladas equivalente carcaça de carne bovina. É o maior importador do planeta, respondendo por quase 29% das importações mundiais. Até ao menos agosto deste ano, Uruguai e Austrália deverão continuar se beneficiando do embargo norte-americano à carne de vaca do Canadá, em função de problemas relacionados à encefalopatia espongiforme bovina, ou mal da vaca louca. (FTR)
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