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NOTA DA SECRETARIA DA AGRICULTURA DO ESTADO DE SÃO PAULO


Sexta-feira, 8 de setembro de 2006 - 16h36

"São Paulo não registra focos de febre aftosa há mais de 10 anos. Os índices de cobertura vacinal nas etapas de vacinação, nos últimos 5 anos, têm ultrapassado os 99% da população bovina/bubalina da estado. Para a manutenção da condição de estado livre da febre aftosa com vacinação, periodicamente, há necessidade da comprovação da ausência de atividade do vírus da febre no rebanho paulista. Essa comprovação, em atendimento às normas estabelecidas pelo Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA, em cumprimento de exigências internacionais, é feita através de um inquérito soroepidemiológico. Tal inquérito consiste na colheita de amostra de sangue de bovinos de propriedades selecionadas pelo MAPA e submetidas a provas laboratoriais, independentemente do ingresso de animais de outros estados. Neste ano foram colhidas amostras de 9.177 bovinos em cerca de 420 propriedades. Essa amostras, encaminhadas ao Lanagro/MAPA-RS, são submetidas a prova de EITB, que consiste em uma triagem. Conveniente salientar que materiais de animais vacinados contra a febre aftosa podem reagir positivamente à prova de EITB. Para minimizar a possibilidade de reação positiva, a colheita de material contemplou animais com idade entre 6 e 12 meses que, no máximo, receberam 2 (duas) doses de vacina e foi feita em maio, antes de serem revacinados na etapa. Dos animais que tiveram reação será feita nova colheita de amostras e novamente serão submetidas a prova de EITB, no mesmo laboratório, Lanagro/MAPA-RS. Se houver reagente à segunda prova de EITB, serão colhidas amostras de muco esofágico-faríngeo para a realização do teste denominado de PRO-BANG para definição da reação positiva. Os animais em teste, que representam menos de 10% dos animais amostrados, estão com proibição de trânsito (interditados) e não podem ser vacinados até a conclusão dos exames laboratoriais. Esta atividade de vigilância vem sendo adotada rotineiramente por São Paulo e outros estados desde que tiveram o reconhecimento pela OIE de áreas livres de febre aftosa com vacinação. "
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