De acordo com informações do Sindicato da Indústria de Carnes do Paraná (Sindicarne – PR), desde outubro do ano passado, quando foram registrados os primeiros focos de aftosa no Mato Grosso do Sul (que depois chegaram ao Paraná), os exportadores paranaenses deixaram de faturar US$242 milhões.
Desse montante, 55% referem-se à carne suína, 25% à carne bovina e 20% à carne de frango. O prejuízo indireto, via desaquecimento da economia local, não foi mensurado. (FTR)
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