A baixa umidade do ar, que causou a proibição nas queimadas de cana-de-açúcar no Estado de São Paulo, pode pressionar aumento nos preços da cana.
A proibição partiu da Secretaria do Ministério do Meio-Ambiente e vai durar por tempo indeterminado. A paralisação das queimadas, cuja participação na colheita diminuiu nos últimos anos, mas ainda representa boa parcela em relação à colheita mecânica, pode provocar reajustes nos preços.
O maior grupo do setor afirma ter cana suficiente para moagem em 15 dias, depois disso vai faltar produto. Com isso, a cotação do álcool pode subir mais em plena safra da cana. (MGT)
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