O boi de pasto praticamente acabou, com exceção de algumas regiões mais ao Norte do País, como o Sul do Pará.
Por conta disso as escalas de abate, principalmente no Centro-Sul do Brasil, estão encurtando. Os frigoríficos estendem o raio de compra, trabalham com preços diferenciados (acima dos preços de balcão), abatem o estritamente necessário, pulam dias de abate, etc. Mas ainda assim não conseguem segurar as cotações da arroba.
Além da falta de boi de pasto, o boi de cocho está concentrado nas mãos de grandes produtores, que têm mais fôlego para manter o gado em engorda, no aguardo de novos reajustes.
Em São Paulo, por exemplo, tem produtor recusando oferta de compra de R$54,00/@, a prazo, para descontar o funrural.
Mercado firme, com tendência de alta. (FTR)
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