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Scot Consultoria

Boi futuro reage e volta a subir


Quarta-feira, 14 de abril de 2010 - 17h07

Qualidade de pastagens e demanda no mercado externo elevaram preço da arroba A terceira semana de abril começou com uma ligeira queda na cotação do boi gordo, com o aumento da oferta de animais para o abate, ampliando a escala de abate dos frigoríficos para quatro dias. Para o zootecnista Ricardo Viana Lopes, da Scot Consultoria, a proximidade da entressafra e a redução de chuvas nas regiões pecuárias como o Centro-Sul são alguns fatores que pesam na decisão de comercializar o rebanho. “Os contratos curtos, com vencimento para abril ou maio, tiveram uma pequena recuada, mas o mercado registra uma tendência de alta, já que ontem (13) os contratos voltaram a subir na BM&F Bovespa (Bolsa de Valores, Mercadorias & Futuro)”, analisa Lopes. O consultor da Scot lembra que um dos fatores determinantes para a demora na “desova” do boi gordo é o bom nível apresentado pelas pastagens, além disso o mercado está aquecido, graças aos novos dados das exportações. Pará em alta Mesmo com a redução das chuvas na região Norte do País, que dificultava o embarque de animais, o aumento na oferta de bois para o abate ainda não se confirma, obrigando os frigoríficos a pagar mais pela arroba, na tentativa de cumprir as escalas de abate. A valorização do rebanho paraense acompanha o aumento das cotações dos principais pólos de abate, como São Paulo e Mato Grosso. Mesmo assim, a arroba do boi gordo paraense esta valendo -10,37% que a arroba paulista. Fonte: Campo News. Por Bruno Salles. 14 de abril de 2010.
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