Foto: Shutterstock
Em agosto, o Centro-Oeste, o Norte, o Nordeste e parte do Sudeste registraram as temperaturas mais altas, variando entre 22,5ºC e 32ºC. No Distrito Federal, leste da Bahia, centro-sul de Minas Gerais, parte do Espírito Santo, Rio de Janeiro, sul do Mato Grosso do Sul, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, foram registradas as menores temperaturas.
Em setembro, as temperaturas devem seguir mais baixas em parte da região Centro-Sul, e variando positivamente em toda a porção Centro-Norte do país, veja na figura 1. Essa é uma característica típica do final de inverno e início da primavera.
Quanto à precipitação em agosto, choveu acima de 100mm somente no extremo-norte, no extremo-sul e em pequena faixa do litoral nordestino.
Em setembro (figura 2), os volumes de chuva devem vir acima de 100mm nas regiões Sul, Sudeste e Norte, o que poderá colaborar com o desenvolvimento das lavouras de verão, após três anos de forte estiagem no Rio Grande do Sul. O volume, até o final de setembro, para o Centro-Oeste, deve ficar abaixo da normalidade.
Até o final de 2023 e início de 2024, devemos sentir mais efeitos do El Niño, à medida que as características do fenômeno se intensificam e a temperatura da superfície do mar no oceano Pacífico, próximo à costa da América do Sul, aumenta.
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