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Déficit hídrico começa a apontar no Brasil


Sexta-feira, 26 de maio de 2023 - 12h00

Foto: Shutterstock


Os volumes de chuvas têm sido maiores no Rio Grande do Sul, Amazonas, Roraima, Amapá e Pará, variando entre 100 e 350 milímetros. No Nordeste, em Tocantins e em Santa Catarina, os volumes foram menores, com mínimas de 25 milímetros e máximas de 150 milímetros.


Oeste de Mato Grosso e do Paraná e Sul de Mato Grosso do Sul tiveram chuvas variando entre 25 e 100 milímetros. No restante do país, as máximas não ultrapassaram os 25 milímetros. Veja na figura 1.


Leste de Mato Grosso e do Paraná, Goiás, Norte de Mato Grosso do Sul, São Paulo e Oeste da Bahia e de Minas Gerais estão sem chuvas há 20 a 25 dias. Veja na figura 2.


Segundo levantamento da Conab, no Norte de Minas Gerais e Oeste da Bahia, as lavouras de milho de segunda safra encontram-se com média restrição hídrica, devido à falta de chuvas. Algumas regiões de Goiás, Minas Gerais e Bahia apresentam baixa restrição hídrica, devido ao mesmo motivo.


Entre 25 de maio e 2 de junho, não estão previstas chuvas para grande parte do Nordeste, Centro-Oeste e Sudeste brasileiros. Mato Grosso do Sul, São Paulo, Noroeste do Maranhão, Pará, Amapá, Rondônia, Acre e a região Sul deverão ter volumes de até 50 milímetros. Enquanto Roraima e Noroeste do Amazonas deverão ter volumes atingindo até 125 milímetros. Veja na figura 3.


Figura 1.
Precipitação acumulada em maio/23 (até dia 24), em milímetros.

Fonte: INPE/CPTEC


Figura 2.
Número de dias sem ocorrência de chuvas em maio/23 (até dia 24).

Fonte: AGRITEMPO


Figura 1.
Previsão de precipitação entre 25 de maio e 2 de junho, em milímetros.

Fonte: COLA



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