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Scot Consultoria

Na Europa, não se pode mais usar a palavra


Terça-feira, 8 de janeiro de 2013 - 15h04

Zootecnista pela USP – Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos (FZEA).


Não serão aceitas declarações sobre probióticos na Europa porque a Comunidade Europeia decidiu, em 2007, que o termo "probiótico" implica uma alegação de propriedades saudáveis. Os fabricantes não podem sequer mencioná-lo, a não ser que façam uma declaração explícita de benefícios associados à saúde.


No Brasil o termo probiótico é empregado com maior frequência em bebidas lácteas, leites fermentados e iogurtes. Entretanto, cada vez mais emprega-se a expressão "com propriedades funcionais".


A indústria contra ataca. As empresas estão trabalhando para apresentar propostas para cepas específicas para poderem divulgar os nomes das cepas bacterianas.


Nos lácteos consumidos no Brasil os lactobacilos são os mais encontrados.


As empresas dizem que eles já têm uma base científica forte e, até agora, os problemas decorrem de uma falta de clareza no processo de aprovação, não na falta de provas. Com informações de Darwin Clube net.


Fonte: Infortambo. Pela Redação. 7 de janeiro de 2013.


Tradução, adaptação e comentários de Jéssyca Guerra, zootecnista e analista júnior da Scot Consultoria.


 



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